Nick percebeu que havia algo errado com a fala com homem que o ajudou, uma espécie de dor escondida e que se relacionava a alguma garota.
Respondeu com o que sentia.
— Não estou procurando qualquer garota, ela é a minha vida e foi tirada de mim antes que eu pudesse dizer isso a ela.
— Desculpe, de novo, mas posso te ajudar, conheço um nganga. Ele é o melhor, me ajudou muito quando a minha esposa morreu. Vai conseguir falar ela uma última vez, pode acreditar.
Nick explicou, ao menos em parte que não havia perdido Olívia para a morte.
— Eu estou morto sem ela, mas a minha Olíe está viva. Levaram ela para longe de mim e um amigo me ajudou a encontrá-la.
Em pouco tempo o senhor compreendeu que o rapaz na sua frente estava ferido de muitas formas e não apenas no rosto e no corpo como aquelas marcas diziam.
— Escuta, sei que tem um quarto esperando por você e esse tal amigo, mas se quiser. Tenho um chalé confortável pode ficar comigo, moro sozinho.
Nick adoraria aceitar, mas teve medo de se