Sara ainda estava dentro do carro quando viu um dos homens de Cosimo conversar algo com outro e erguer uma semiautomática. Ela não pensou muito, puxou a arma da cintura de Sombra e disparou ainda com o carro em movimento.
Dois disparos rápidos.
E o amante de Cosimo caiu já sem vida, Sombra pisou no freio com susto, mas virou a direção de uma vez e fez a sua parte, Sara derrubou um, ele resolveu outros três problemas que usavam ternos e semiautomáticas.
Quando desceu do carro e chutou uma das armas dos italianos finalmente olhou para Sara.
— Essa é a minha bravinha!!!
Sara ocupava um espaço no coração de Sombra que pouquíssimas mulheres conseguiram ocupar. Bagunçou os cabelos dela e aproveitou o momento para se desculpar.
— Sabe que eu te amo, não sabe?
Ela apenas o olhou, estava preocupada com o marido, não esperou pelo amigo, as duas pessoas mais importantes do mundo para ela estavam dentro daquele hospital.
Sombra deu risada, ela sempre escolheria o Fera, não importava o momento. Ol