Adam a pegou no colo com facilidade, as mãos firmes embaixo das coxas, e a levou até o quarto no andar de cima. O ambiente era envolto por luz baixa, tons escuros, cortinas pesadas e o aroma amadeirado do ambiente, tudo exalava desejo e comando.

Elisa sentiu o corpo reagir só de estar naquele lugar. Era como se cada parede ali tivesse sido feita para devorar pecados. E ela estava pronta para pecar com ele.

Ele a deitou no centro da cama, sem dizer uma palavra. A postura dele era de absoluto controle, mas os olhos ardiam.

— Não se mexe! — ele ordenou, com a voz rouca, enquanto tirava o paletó e abria os botões da camisa devagar, deixando a visão do peitoral firme à mostra.

Elisa mordeu o lábio inferior, os olhos fixos nos movimentos dele, como se memorizasse cada segundo.

Quando ele terminou, subiu sobre a cama de joelhos e afastou lentamente as pernas dela, fazendo com que o corpo se abrisse para ele como uma flor faminta por sol.

— Você quer esquecer? Eu vou apagar cada l