Oliver segurou Antonella perto de si, sentindo o calor do seu corpo e o cheiro suave da sua pele. Ele a envolveu em um abraço apertado, como se pudesse protegê-la de todo o mal do mundo. A ideia de soltá-la era insuportável, e ele sentiu um nó se formar em sua garganta ao pensar em perdê-la de vista. Os médicos e enfermeiros estavam trabalhando freneticamente para estabilizar a situação, mas Oliver não conseguia tirar os olhos de Antonella.
— Oliver, vamos levá-la para a UTI — disse Maicon, sua voz calma e compreensiva, mas Oliver podia sentir a preocupação subjacente.
Ele não queria que eles a levassem embora, não queria que ela fosse arrancada de seus braços. A necessidade de cuidados intensivos era evidente, mas Oliver sentiu um desespero crescente ao pensar em Antonella sendo levada para longe dele. Ele acompanhou a equipe médica até a UTI, seus olhos fixos em Antonella enquanto ela era conectada a vários monitores e máquinas.
— Ela vai ficar bem, tio? — perguntou Oliver, su