Un mundo dominado por dioses griegos, cada uno con su función, la era de los Titanes ha terminado gracias a los tres hermanos Zeus, Poseidón y Hades. Los reinos se dividieron y Hades gobierna el inframundo siendo temido por la mayoría de los dioses y por supuesto también despreciado, en este escenario Perséfone nace siempre protegida por la madre, pero esta no es la historia original del mito, no querido lector. En esta historia no puedes decidir de inmediato quién es un villano y quién es un buen tipo. Aquí no solo cuenta cómo Perséfone viajó al inframundo, sino también cómo se convirtió en guerrera, ¿Hades realmente la ama? ¿Y tu mejor amiga está realmente enamorada de ella? ¿Y podrá detenerlo toda la guerra mortal? En el proceso, todos pierden algo, su inocencia, su corazón. Al final, ¿hasta dónde llega Perséfone para evitar más muertes? Ven a ver esto y mucho más en este mundo mitológico de "TU REINA". Esta es una historia basada en el mito de Hades y Perséfone, pero no sigue todos los eventos del mito original, la mayoría de las cosas fueron completamente inventadas por mí y también incluyen otros mitos.
Leer másO salão principal do Eclipse, o clube mais exclusivo da cidade, estava repleto de pessoas sofisticadas. O som de uma música eletrônica sensual preenchia o espaço, as luzes dançavam em tons de roxo e dourado, enquanto taças de champanhe eram erguidas em meio a risadas abafadas. Claire entrou no ambiente com um passo hesitante, mas determinado.
Seu vestido preto de seda brilhava sob as luzes, ajustando-se como uma segunda pele e delineando suas curvas de maneira elegante. As alças finas destacavam seus ombros delicados, e o decote profundo exibia a pele suave e pálida de seu colo. Ela usava brincos pequenos de brilhantes e um colar fino que repousava exatamente no ponto onde sua clavícula se acentuava, um detalhe sutil que atraía olhares. Claire segurava uma taça de champanhe enquanto caminhava ao lado de Sarah, sua melhor amiga, que parecia muito mais à vontade no ambiente. “Relaxa, Claire. Isso não é um tribunal. É só uma festa,” Sarah brincou, apertando de leve o braço da amiga. Claire forçou um sorriso. Ela sabia que Sarah estava tentando animá-la, mas sair da rotina não era fácil. Como arquiteta em ascensão, sua vida girava em torno de projetos e prazos. Esse tipo de ambiente descontraído estava longe de ser o seu forte. Mal sabia ela que, do outro lado do salão, Alexander Blake a observava. Alexander, com seu terno preto perfeitamente ajustado, parecia ter sido esculpido à mão para exalar autoridade e charme. A camisa branca ligeiramente aberta revelava um pouco de sua pele bronzeada e a linha do pescoço esculpido. Seus cabelos negros, levemente desalinhados de maneira proposital, combinavam perfeitamente com a barba cerrada que definia sua mandíbula. Mas o que realmente o tornava impossível de ignorar eram seus olhos – um azul-acinzentado que parecia penetrar através de qualquer fachada. Ele segurava um copo de uísque com a mão firme e descansava no balcão do bar, sua postura descontraída contrastando com a intensidade de seu olhar. Quando viu Claire, seus lábios curvaram-se em um sorriso de canto, algo entre o divertido e o predatório. Claire sentiu o olhar antes mesmo de vê-lo. Um arrepio percorreu sua espinha, e quando finalmente seus olhos encontraram os dele, foi como se o ar ao redor tivesse ficado mais denso. Ela tentou desviar o olhar, mas falhou. Sarah notou. “Quem é aquele pedaço de perfeição olhando para você como se quisesse devorar seu jantar?” Claire corou. “Ninguém. Só alguém distraído, eu acho.” “Distraído nada. Esse homem está literalmente te despindo com os olhos.” Antes que Claire pudesse responder, Alexander já estava a caminho delas. Ele andava com uma confiança despretensiosa, cada passo calculado, como se soubesse que todos os olhos estavam nele – e estavam. “Boa noite, senhoritas,” ele disse, a voz grave e sedutora, carregada com uma naturalidade que fazia Claire perder o fôlego. Ele olhou diretamente para ela. “Posso interromper por um momento?” Claire abriu a boca para responder, mas Sarah foi mais rápida. “Claro! Eu já estava indo buscar outro drink de qualquer jeito,” disse ela, piscando discretamente para a amiga antes de desaparecer na multidão. Sozinha com Alexander, Claire sentiu a intensidade de sua presença. Ele era mais alto do que ela imaginava, e o cheiro do perfume amadeirado que ele usava era hipnotizante. “Você parece desconfortável,” ele observou, inclinando-se ligeiramente para falar perto do ouvido dela. “E você parece muito observador,” Claire retrucou, tentando esconder o nervosismo. Alexander riu baixo, um som profundo que fez o coração dela acelerar. “A observação é uma habilidade útil. Por exemplo, eu sei que você não é o tipo de pessoa que costuma frequentar festas como esta.” Ela arqueou uma sobrancelha. “E o que te faz pensar isso?” “Seu olhar,” ele disse, apontando para os olhos dela com um gesto discreto. “Você observa o ambiente como se estivesse analisando algo – ou alguém. Não está aqui para se divertir. Está aqui porque sente que precisa estar.” Claire engoliu em seco. Ele estava certo, e isso a deixou desconcertada. “Talvez eu esteja apenas tentando relaxar depois de uma semana longa,” ela respondeu, tentando recuperar o controle. Alexander sorriu, inclinando-se um pouco mais. “Então, vamos fazer isso direito. Aceita uma dança?” Ela hesitou por um momento, mas a intensidade em seus olhos e a proximidade o tornavam irresistível. “Por que não?” Ele segurou a mão dela com firmeza, mas de maneira gentil, conduzindo-a para a pista de dança. A música que tocava era lenta, sensual, com batidas graves que pareciam sincronizar com os batimentos do coração de Claire. Quando Alexander a puxou para perto, Claire sentiu o calor de seu corpo através do tecido fino do vestido. Ele colocou uma mão na cintura dela, e a outra segurou a dela em um gesto seguro. “Você sempre é assim?” ela perguntou, olhando para ele com uma mistura de curiosidade e provocação. “Assim como?” “Confiante. Intenso. Como se soubesse exatamente o que as pessoas querem ouvir.” Alexander inclinou a cabeça ligeiramente, os lábios curvando-se em um sorriso enigmático. “E o que você acha que quero dizer a você, Claire?” O som do nome dela em sua boca enviou um arrepio pela espinha dela. “Talvez eu não queira descobrir,” ela respondeu, desafiadora. “Ou talvez você já saiba e só esteja tentando resistir,” ele rebateu, a voz baixa e carregada de significado. Ela riu, mas era um riso nervoso. “Você é perigoso.” “E você, irresistível,” ele disse sem hesitar, os olhos fixos nos dela. Claire sentiu as palavras como uma corrente elétrica, sua respiração ficando irregular enquanto ele continuava a conduzi-la na dança. Cada movimento era calculado, cada toque parecia incendiar sua pele. “Você sempre fala assim com mulheres que encontra em festas?” ela perguntou, tentando esconder o quanto ele a estava afetando. “Não,” ele disse, sério. “Mas você não é como as outras.” O coração de Claire deu um salto. Ela sabia que era um clichê, mas o modo como ele disse, como seus olhos brilhavam enquanto falava, fazia parecer verdade. Quando a música terminou, Alexander não se afastou imediatamente. Ficaram ali, próximos, os rostos a poucos centímetros de distância. Ela podia sentir o cheiro do uísque em sua respiração, misturado ao perfume inebriante que ele usava. “Eu deveria ir,” Claire disse, mas sua voz não tinha convicção. “Ou você poderia ficar,” Alexander sugeriu, o tom carregado de uma promessa silenciosa. Por um momento, ela ponderou. Todo o seu corpo gritava para aceitar. E, antes que pudesse pensar demais, deixou-se levar pelo impulso. “Talvez por mais um pouco,” ela sussurrou. O sorriso de Alexander era puro triunfo. Ele ofereceu o braço para ela, e ela aceitou. Aquela noite seria uma que ela nunca esqueceria. *** Alexander não tinha planos para chegar tão longe, aquilo era algo que ele precisava admitir. Mas algo parecia atrai-lo para cada vez mais perto de Claire, e a última coisa que ele queria fazer era resistir. A dança ocupou boa parte da noite dos dois, junto a bebidas e conversas sussurradas em uma das mesas mais afastadas do salão. Claire foi colocada na área vip e, apesar de estar preocupada com Sarah, viu a amiga de longe acenando animada para ela ir. Não imaginava algo diferente vindo de Sarah, afinal, ela sempre quis que Claire vivesse uma vida mais livre pelo menos um pouco. Mas as coisas evoluíram rápido demais. Quando ambos deram por si, os beijos deixaram de ser apenas suaves, as roupas estavam incomodando e, por fim, Claire se viu prensada contra uma porta de um dos quartos que haviam na área vip do Eclipse. “Não devia estar fazendo isso… Acabamos de nos conhecer e…”, e ela era virgem, esse era o maior problema. Seus pais sempre foram muito rígidos, muito religiosos, se eles soubessem o que estava fazendo agora… “Se quiser… Podemos parar aqui…”, Alexander falou, beijando o pescoço dela, sentindo o doce perfume que Claire tinha. “Não precisa ficar aqui, se não quiser.” Mas ele queria que ela quisesse ficar, não podia negar como seu corpo estava quente e como tudo parecia certo ali. Mesmo que houvessem acabado de se conhecer. “Eu não…”, tentou dizer, mas sua voz sumiu no momento em que ele voltou a beijar seus lábios, colando seus corpos. As mãos de Alexander subiram pela cintura de Claire e ele logo alcançou seus seios macios, massageando por cima do belo vestido antes de segurar as alças e puxa-las para baixo, fazendo Claire gemer em surpresa. “Então relaxe…”, sussurrou Alex, descendo os lábios para os seios dela e chupando com vontade. “Você é tão gostosa…” Ela nunca tinha ouvido palavras assim de um homem, nunca esteve tão perto assim de alguém. Era tão diferente, mas, a essa altura, Claire só queria mais, sentir mais, ser tocada com mais força. “Você gosta?”, a pergunta de Alexander a trouxe de volta ao mundo real e, quando abaixou os olhos para ele, o viu ajoelhado entre suas pernas. Antes que respondesse, Claire gemeu novamente, agora mais alto, quando sentiu os dedos de Alex tocarem sua boceta com lentidão. “Responda, querida…”, ordenou ele, afastando a calcinha dela e a tocando com mais intensidade. “Eu gosto…”, respondeu, ofegante, sentindo as bochechas coradas, estava com muita vergonha, mas também sentia uma excitação que nunca sentiu antes. “Estamos apenas começando, Claire…”Hermes respondió a mi beso de inmediato envolviéndome con fuerza en sus brazos.Su abrazo fue tan cálido y cómodo que me sentí bienvenido y en ese instante me di cuenta de cuánto extrañaba ese momento junto a alguien que quería estar así conmigo.Hermes separó mis labios pacientemente y yo los separé más para él, besando su labio inferior, saboreando cada parte de él y ese momento.Lo estaba disfrutando mucho más de lo que pensé que podría, sus brazos se apretaron alrededor de mí y la calidez que emanaba de él era una bendición.Últimamente todo se sentía extrañamente frío para mí, toqué su rostro y pasé mis manos por su suave cabello.Podrían haber pasado horas o minutos, no lo sabía, ya no me sentía consciente del tiempo mientras estaba en sus brazos y solo volví en mí cuando lo vi alejarme con suavidad pero con firmeza.- No me alejes.- le susurré ahora que estábamos a la sombra de la columna envueltos en una tenue oscuridad.Envolví mis manos alrededor de su cuello y lo atraje haci
Después de un tiempo abrazándolo sentí que me desataba lentamente y sus ojos se quedaron fijos en los míos.Nos quedamos allí mirándonos y me pregunté qué estaba pensando y cuánto dolor escondía detrás de esos hermosos ojos.Quería acariciar su rostro y me di cuenta de lo culpable que me sentía por los horrores que había imaginado que sin duda le haría pasar.- Eres diferente, lo sabes.- dijo de repente y me abrazó por la cintura, de repente me di cuenta de lo que quería decir con ese comentario.Ahora estábamos pegados el uno al otro y casi parecíamos una pareja.Me alejé abruptamente, no queriendo darle una impresión equivocada.Era lo último que quería.- Si hubiera sabido que estarías así de tenso, no habría dicho nada.- murmuró.- Lo siento Hermes.-dije.- Y la disculpa volvió de nuevo, ¿de qué te disculpas esta vez?- No quiero darte falsas esperanzas.Me miró luciendo completamente ofendido y me arrepentí de haber dicho lo que dije.- ¿Crees que me ilusionaré con nosotros por u
Respiré hondo, consciente de que ya no podía seguir llorando así, todo se estaba desmoronando o más bien se había desmoronado.Echaba de menos a Hermes que había salido de la habitación, Hades no volvió a decir nada más y realmente deseaba que no volviera.Después de todo, había dejado en claro que no me quería aquí después de todo, miré alrededor de la habitación que siempre pensé que era tan hermosa, miré el dosel de la cama sabiendo que probablemente no lo volvería a ver.Ahora me sentía como un intruso completamente no deseado aquí, un obstáculo para el dios reinante de este lugar.Me dolía profundamente saber lo incapaz que pensaba que yo era, cómo me veía dentro de él y con vehemencia quería odiarlo y hasta podía sentirme enojada con él pero no podía aguantar tanto tiempo.El amor que sentí eventualmente superó mi orgullo y dignidad, me di cuenta con completa tristeza.Yo era una diosa que ya no tenía orgullo ni amor propio porque en lugar de irme en el momento en que dejó en cl
El mortal París Príncipe de Troya se acercó con una mirada altiva y decidida, no parecía tener miedo de verme pero aun así se arrodilló ante mí en señal de respeto.La mayoría de las almas mortales temblaron de miedo al verme, pero no vi miedo en él.¿Entonces él fue el que causó toda esa división entre los jueces? Tenía sentido, y apuesto a que Minos se apresuró a condenarlo mientras cargaba la caída de Troya sobre su espalda y cuántas almas no estaban aquí ahora debido a su amor prohibido.El daño de sus actos irreflexivos fue completamente catastrófico y ciertamente para Minos y Radamanthus fue más que suficiente para condenarlo.Era un caso difícil el que teníamos por delante, así que lo vi, miré a Eaco y vi en sus ojos que no se rendiría dándole al príncipe una buena eternidad sin luchar.- Levántate príncipe y acércate - murmuré y él se levantó acercándose.Minos miró con ira por supuesto sintiéndose desafiado por Éaco, le gustaba mucho castigar a los que en su opinión eran malv
infiernoMiré a los ojos de Perséfone sintiendo cuánto me odiaba y compartí su sentimiento, también me odié profundamente por todo el dolor que le causé, salí de la habitación y vi a Hermes parado en el pasillo apoyado contra la pared.Como me imaginaba, él no podía mantenerse alejado de ella por mucho tiempo a pesar de que no parecía él mismo, ciertas cosas nunca cambiaban.- ¿Por qué no le dices la verdad? él me preguntó.La verdad era demasiado peligrosa para ella y, sin embargo, sabía que mis motivos no justificaban mis acciones.Lo peor de todo, incluso si ella entendiera mis razones para evitar que fuera al Tártaro, estaba en peligro de recibir su perdón.No quería que ella quisiera quedarse aquí donde Erebos, el dios primitivo de la oscuridad, podría alcanzarla, solo imaginándolo tocándola me sentí completamente destruida.La fuerza de Erebos provenía de la oscuridad y esa oscuridad en contacto con una deidad tan amable y generosa como Perséfone era como una luz en medio de tod
Miré a Hermes, tratando de asimilar el significado de sus palabras que parecían demasiado crueles para ser verdad.Todo esto era demasiado cruel.¿He dormido mucho?, pregunté.- No, solo tres días pero fue suficiente para que Atenea y Hera se unieran para la destrucción de los troyanos, Hécate, según me dijo Apolo, hizo todo lo posible para evitarlo pero no pudo, Apolo y Afrodita no llegaron. hora de detener a Athena.- le reveló y vio mis manos temblando sobre las sábanas."No." Le murmuré sin aliento.No.Esto no estaba pasando.- Hiciste todo lo que pudiste, pero creo que fue el destino de esa ciudad.- Respondió Hermes, viéndose resignado.Volví a mirarlo.- ¿Y tu hijo en la mansión? ¿Y Kira?Sus ojos se volvieron demasiado tristes y asumí que estaban muertos.No respondió a mi pregunta, pero no tenía por qué hacerlo.- ¿Y Hécate? Pregunté después de unos minutos de silencio.- Desapareció después del fin de la ciudad, necesito irme ahora Persephone Olympus es un motín después de to
Último capítulo