Zoey não respondeu, mas o corpo entregou o que a boca queria em negar. Gemeu, os olhos fechados, a pele arrepiada se moldando à mão áspera que apertava o seio sem pedir licença.
Dylan sorriu de lado, aquele sorriso convencido de quem sabe como tocar a mulher que tem. Havia recebido o mapa para o corpo de Zoey há muitos anos.
Colou o peito suado nas costas da esposa e falou com a boca colada ao pescoço feminino.
— É assim que você gosta, bonequinha. Não mente pra mim.
Zoey mordeu o lábio inferior, tentando esconder o gemido que escapava sem que ela pudesse controlar. Dylan raspou os dentes na região, o toque no seio ficou mais pesado, quase um aperto.
— Fala
— É… É assim.
Dylan soltou uma risada baixa.
A outra mão apertou a cintura e desceu para o meio das pernas dela.
— Abre os olhos, quero você olhando para mim enquanto eu te fodo. Se fechar eu paro e seria um desperdício não comer você até te deixar tremendo na cama.
— Não man... da, não manda em mim.
Ele afastou o vestido dela, o c