Zoey abriu a porta, respirou fundo e pela aparência de Tank, ficou óbvio que o marido já tinha conversado com ele. O nariz meio torto, os cortes abertos, o lábio inchado.
Marcas registradas de quem ousava cruzar o caminho de Dylan.
— Meu marido não está.
— Vim falar com a sua filha.
— Ela também não está!
Tank agradeceu aos céus por não ter aquela mulher como sogra. A tal bonequinha mais parecia a Anabelle do filme Invocação do mal, não na aparência, nisso, achava que a boneca fosse mais bonita.
— Onde ela está?
— Ainda tem coragem de vir na porta da minha casa, usando esse tom?
— Por que não teria? Não fiz nada de errado, sua filha é uma mentirosa e se está corneando o namorado, não é comigo!
Zoey bateu a porta da casa na cara do rapaz e odiou a ideia de ter aquele imbecil como pai do seu neto.
Tank foi em direção ao centro de treinamento, imaginou que seria lá que encontraria Dylan. E estava certo, dentro do galpão a portas fechadas, uma reunião estranha acontecia.
Joshuá estava ver