Dállia viu nos olhos do namorado o quanto aquela criança era importante, como a amava antes mesmo de terem certeza de que aquela vida ainda estava em sua barriga.
Isso era bonito.
Ao mesmo tempo que era assustador.
— A gente está bem, Tank. Mas ele não é a única criança a caminho.
Subitamente o rapaz se lembrou de Tanner.
— MEU DEUS! DROGA! Desculpa, eu vou buscar o nosso filho. Fica quietinha, só me promete que não vai levantar daí. Eu já volto!
Tank já estava quase na porta quando a menina o corrigiu.
— Não estou falando dele. A Nyll vai ficar com ele, estou falando da moça grávida. A que o pai veio hoje mais cedo.
— Hope, eu nem. Eu nem conheço essa menina direito.
— Mas pode ser verdade, não pode? Uma mulher sabe essas coisas.
— Não, quer dizer, eu não sei.
— Como não sabe? Se você transou com ela, essa criança pode ser seu filho.
Tank pensou sobre os próprios sentimentos, era estranho. Não se sentia feliz por esse suposto filho. Simplesmente não sentia nada!
Nada além de raiva, d