Dállia chorava e sorria ao mesmo tempo, o corpo parecia se dissolver a cada investida, a cada palavra sussurrada contra a sua pele.
Ele saiu de dentro dela e a menina o puxou de volta, Tank sorriu. Precisava se acalmar, queria que aquela noite durasse para sempre, mas quando Dállia o envolveu com as pernas e se esfregou nele.
O rapaz se perdeu para o desejo.
A virou de bruços, beijou as costas da menina, e a fez dele outra vez. Escorregou para o interior quente, passou a mão por baixo dela e acariciou a intimidade da menina ao mesmo tempo em que a possuía.
Dállia foi arremessada outra vez para um abismo de prazer, falou que o amava entre gemidos e Tank a encheu dele, se deixou desmanchar dentro dela.
E assim que conseguiu respirar.
Tank a abraçou forte, a segurou em seu peito sem deixar que saísse de seus braços nem por um segundo.
O coração batia tão rápido que parecia estar prestes a explodir e ainda assim tudo o que ele precisava era da sua flor.
Dormiram.
Suados, marcados um do ou