Queria!
O queria desesperadamente, nunca imaginou que o corpo pudesse clamar por um homem como fazia por Tank.
Tank colou o corpo contra o dela, também perdeu o ar quando sentiu as curvas que conhecia tão bem.
Beijou o pescoço da menina, saboreou a pele dela como quis fazer durante cada segundo em que passaram dançando.
A queria como um homem faminto pela sua única fonte de vida. Dállia suspirava perdida nas sensações, o desejo gritava por ele. Tank apertou ainda mais sua cintura.
— Não foge de mim, você me quer, eu sei que quer.
Ela fechou os olhos, a respiração ofegante. Sentia o coração de Tank bater forte contra o dela, o calor do corpo dele parecia um convite perfeito para o que só ele podia oferecer.
— Diz que me quer, Dállia. Que também está louca de saudade da gente.
Não a deixou responder, beijou outra vez a boca que o incendiava. Invadiu com a língua saboreando aquele beijo desajeitado que ele amava.
— Tank
— Não fala nada, minha flor.
— Eu te amo
O rapaz se afastou, se surp