CAPÍTULO 05

Ethan Chang

Seguro seu rosto e selo nossos lábios brevemente, uma descarga elétrica passa por todo meu corpo, algo que nunca aconteceu com nenhuma outra mulher em toda minha vida. Fico assustado e ainda mais excitado ao mesmo tempo. Beijo sua boca de novo, pedindo passagem com a minha língua, Sophia cede timidamente e passo a explorar cada cantinho sentindo seu gosto viciante. Nunca fui muito ligado em beijos, mas agora não consigo parar de beijá-la. Só me afasto quando o fôlego se faz necessário.

Seguro sua cintura e passo a beijar seu rosto, mordo de leve sua orelha e sinto seu corpo todo se arrepiar. Esfrego minha ereção contra sua intimidade e Sophia geme com o contato. Levo minhas mãos para o fecho do seu sutiã e deslizo o tecido rendado pelos seus braços. Os bicos rosados, denunciam toda a sua excitação.

— Você é tão linda... — As palavras pulam da minha boca enquanto admiro seu corpo e suas bochechas adquirem um lindo tom rosado. Na mesma hora imagino como sua deliciosa bundinha vai ficar depois de usar o chicote. Afasto esse pensamento o mais rápido que posso, tenho que ir devagar não quero assustá-la e fazer com que fique com medo de mim

Deito seu corpo trêmulo na cama e volto a beijá-la. Sophia enrosca os dedos no meu cabelo e puxa de leve me fazendo gemer com o ato. Recomeço a beijar seu corpo explorando os pontos onde sua pele é mais sensível. Acaricio os seios rolando e puxando os bicos durinhos entre os dedos, enquanto ela geme e se contorce de prazer. Coloco um seio na boca alternando entre sugar, morder e puxar me deliciando com seu gosto doce. Repito o mesmo processo com o outro e tenho certeza de que posso fazê-la gozar assim.

Abandono os seios e desço lambendo e beijando a barriga plana até chegar perto da sua intimidade, onde ignoro propositalmente e contínuo descendo pela perna direita, seguro seu pé delicado e beijo cada um dos seus dedos. Faço a mesma coisa com a perna esquerda começando pelo pé e subindo novamente.

— Por favor... — Choraminga quando novamente negligencio sua bocetinha.

— O que você quer? — Pergunto com um sorriso malvado nos lábios.

— Você sabe... — Desvia o olhar com as bochechas em brasa.

— Sim, eu sei. Não quero que haja nenhum tipo de vergonha ou receio entre nós, portanto fale.

— Eu... eu quero que você... hum me... beije... lá. — Diz ainda mais vermelha.

— Onde seria esse "lá"? — Sophia vira o rosto e aponta para sua intimidade. — Diga o nome Sophia.

— Na minha... boceta... — Sua voz sai praticamente inaudível.

Me aproximo e passo o nariz por cima do pequeno tecido absorvendo seu cheiro viciante, seguro as pequenas alças da calcinha minúscula e rasgo com um só puxão. Ela é pequenina e rosadinha, completamente depilada e consigo ver sua excitação brilhando. Não consigo manter a calma e começo a chupá-la como um homem faminto, seu gosto é o melhor que já provei, na verdade tudo nela não se compara com nenhuma outra. Sophia se contorce e tenta me afastar.

— Se você me afastar de novo, eu vou te amarrar. Entendeu? — Pergunto olhando em seus olhos para que não haja dúvida do que vai acontecer. Ela assente e eu volto ao meu ataque.

Sophia geme descontroladamente enquanto chupo sua bocetinha gostosa. Abro os grandes lábios expondo seu botãozinho inchado e o sugo, na mesma hora ela grita meu nome gozando, enquanto bebo todo seu mel. Quando término, tiro minha boxer me posicionando no meio das suas pernas. Passo meu pau por sua bocetinha escorregadia e Sophia arregala os olhos.

— Ethan... e... eu sou... — Desvia o olhar me deixando preocupado.

— O que houve? Eu fiz algo que te machucou? — Pergunto um pouco confuso.

— Na... não... — Seu rosto fica vermelho como um tomate. — É que eu... nunca... nunca fiz isso. — Agora quem arregala olhos sou eu. Como assim ela nunca fez isso?

— Você é virgem? — Pergunto incrédulo e ela assente. PUTA QUE PARIU! E ela só me diz isso agora? — Quantos anos você tem? — Meu Deus... ela pode ser menor de idade!

—Vinte e quatro.

— E AINDA É VIRGEM? Grito mentalmente. — Como você ainda e virgem com essa idade?

— Nunca surgiu ninguém que me interessasse quando eu era adolescente, depois minha mãe adoeceu e eu foquei em cuidar dela e estudar. — Vejo seus olhos se encherem de lágrimas ao falar da mãe e me chuto mais uma vez por ter sido idiota.

Estranhamente, fico feliz por saber que sou o primeiro que tocou seu corpo e que serei eu a tirar sua virgindade. Vou marcá-la como minha e nenhum filho da puta, além de mim, vai tocar nela. Deito-me cuidadosamente sobre o seu corpo e beijo sua boca com carinho.

— Prometo que vou ser carinhoso. — Digo acariciando seu rosto. — Você toma algum contraceptivo? — Já que ela é virgem, provavelmente não toma nada.

—Si... sim. Sempre to... tomei por causa da... da minha... menstruação. — Seu rosto fica ainda mais corado e eu aliviado, por poder enchê-la com a minha porra.

Volta a beijá-la e a acariciar seu corpo, logo Sophia está se contorcendo em baixo de mim e gemendo. Guio meu membro até a sua entrada e sinto o quanto ela está molhada. Coloco só a pontinha e tiro, repito o movimento mais uma vez e coloco mais um pouco. Ela é incrivelmente apertada e eu sou grande e grosso, sei que posso machucá-la se não tomar cuidado. Avanço mais um pouquinho e suas unhas cravam nas minhas costas. Recuo e então entro de uma vez, escuto seu gemido de dor e me mantenho parado para que ela possa se acostumar comigo.

— Shhh.. já vai passar, eu prometo. — Falo enquanto distribuo beijos pelo seu rosto. — Você é tão linda e gostosa... mal entrei nessa bocetinha apertada e acho que já estou viciado. — Beijo sua boca suavemente e Sophia me abraça com as pernas.

— Se move... — Pede com a voz rouca.

— Assim? — Pergunto saindo e voltando lentamente.

— Mais rápido... — Volto um pouco mais forte dessa vez.

— Desse jeito? — Provoco.

— Ethan! — Fala exasperada e eu abro um sorriso enorme.

— Seu desejo é uma ordem princesa. — Meto com força e só então percebo do que a chamei. Sophia também está me olhando assustada e fico sem saber o que dizer. — Eu... é... desculpa. — Digo um pouco envergonhado.

Ela pega meu rosto e me beija com paixão, começo a estocar sentindo sua bocetinha apertada me estrangulando. Nunca senti tanto prazer na vida e confesso que isso chega até a me assustar. Conheço Sophia á poucas horas e já fiz coisas por ela que nunca fiz para mulher alguma. Sinto um instinto de proteção e uma necessidade absurda de marcar território.

— Ethan... ahh! — Seus gemidos me deixam insano.

— Goza princesa... — Porra! Mais uma vez as palavras saíram tão espontaneamente que nem percebi. Ela crava as unhas nos meus ombros e goza, não resisto muito tempo e gozo também, enchendo sua bocetinha com a minha porra e marcando seu corpo como meu.

Encosto minha testa na dela e espero alguns segundos até que nossas respirações voltem ao normal. Seus olhos agora ostentam um azul límpido, é como se eu estivesse olhando o céu em um dia ensolarado. Sophia sorri e sinto algo derretendo dentro de mim. Beijo seus lábios de leve e começo a sair de dentro dela com cuidado. Ela geme um pouquinho e faz uma careta, não posso evitar e acabo sorrindo. Deito-me na cama e puxo seu corpo para se aconchegar ao meu.

— Eu te machuquei? — Sei que fui um pouco bruto para a primeira vez dela e minha vontade é de me dar um belo soco no meio das fuças.

— Não. Você foi perfeito. — Nem preciso dizer o tamanho do sorriso de satisfação que se abriu no meu rosto.

— Você é perfeita. — Suas bochechas ficam coradas e percebo que adoro esse lado tímido que ela tem. Sophia boceja, depois do dia que ela teve e do que acabamos de fazer, deve estar esgotada. — Vamos dormir, amanhã o dia vai ser longo.

— Obrigada Ethan, por tudo que você fez hoje. Você não tinha obrigação alguma, mas me ajudou e apoiou em tudo. Eu não sei o que teria feito sem você. — Fala sonolenta e fico feliz por saber que pude ajudá-la em algo.

— Não tem o que agradecer prin... Sophia. — Me corrijo antes de soltar a pérola mais uma vez.

— Eu gosto quando você me chama assim... — A olho assustado e então percebo que ela já adormeceu.

Passei mais uns quarenta minutos lembrando de tudo o que aconteceu e em como minha vida mudou em poucas horas. O mais estranho, é que apesar das circunstâncias, eu adorei ter Sophia em meus braços. Ela se aconchega mais em mim e eu beijo o topo da sua cabeça. Essa é a primeira vez que durmo abraçado com uma mulher, ou melhor a primeira vez que uma mulher dorme na minha cama. E quer saber? Estou adorando tê-la em meus braços.

— Bons sonhos princesa.

Sigue leyendo este libro gratis
Escanea el código para descargar la APP
capítulo anteriorcapítulo siguiente
Explora y lee buenas novelas sin costo
Miles de novelas gratis en BueNovela. ¡Descarga y lee en cualquier momento!
Lee libros gratis en la app
Escanea el código para leer en la APP