Ele ia enlouquecer, mas ela não iria acompanhar ele!
Josiane entrou rapidamente no táxi e seguiu para o hotel.
Dentro do Palácio Jade.
Sob a luz fraca, a figura alta e imponente do homem permaneceu no mesmo lugar, ainda com o rosto ligeiramente virado, seu corpo exalando um frio cortante e opressor.
Ele tocou o próprio rosto com a ponta dos dedos e, de repente, soltou uma risada baixa, como se tivesse acabado de enxergar uma Josiane diferente.
Isso só o deixou ainda mais interessado.
Naquele instante, o toque do celular quebrou o silêncio.
— Alô? — Ele atendeu.
— Henrique, você viajou a trabalho e nem me avisou? — A voz suave de Viviane soou do outro lado da linha.
— Por que eu precisaria te avisar? — O tom de Henrique era indiferente.
Viviane hesitou por um momento e disse:
— Henrique, não é que eu queira controlar seus passos... Eu só sinto medo quando você não está por perto.
Henrique pegou um cigarro do bolso, colocou entre os lábios e acendeu. A chama brilhou por um instante ante