No meio da confusão, parecia que alguém estava pedindo socorro.
— Hã? Você ouviu alguma coisa? — Jacarias olhou para Henrique, intrigado.
Henrique manteve a expressão fria.
— Não.
— Talvez eu tenha me enganado. Vamos.
Henrique não respondeu, apenas abaixou os olhos e seguiu Jacarias para dentro da sala privativa.
Enquanto isso, Josiane gritava por ajuda, mas ninguém a ajudava. O desespero tomou conta de seu rosto enquanto continuavam a forçar ela a beber.
“BANG!”
De repente, alguém entrou na sala. Ao ver a cena, ele declarou sem hesitação:
— Eu já chamei a polícia!
Os homens se entreolharam, suas expressões mudaram na hora.
— Merda! De onde saiu esse intrometido?
— Saia fora, se não quiser morrer!
O intruso era um jovem vestido com o uniforme do Palácio de Noite. Seu rosto limpo e bonito mostrava um pouco de nervosismo, mas ele permaneceu firme.
— Eu... Eu já liguei para a polícia! Se não soltarem ela agora, logo os policiais vão chegar aqui!
Por mais arrogantes que fossem, aqueles car