Capítulo 150

Maya

Fui até a cozinha e ao entrar, vi que a empregada começava a preparar o almoço. Um jarro de cristal estava sobre a mesa do café com um lindo buquê de rosas brancas e desabrochadas. Ao me aproximar, meu peito se encheu de felicidade com a possibilidade de serem do Allan. Eu havia passado a ele o endereço e número de telefone da casa da Clarice, para caso algo acontecesse, ele ter por onde me procurar. Cheirei as rosas tão perfumadas e vi que havia um envelope de papel dourado preso ao jarro. Eu o peguei e abri. Ao puxar o cartão que havia lá dentro, logo meus olhos bateram nas iniciais timbradas no papel branco acetinado: “V. W.”.

Querida, Maya.

Sei que a última pessoa de quem quer receber flores no mundo sou eu, mas não resisti. Não achei outro meio de falar com você, a não ser desta forma.

Em primeiro lugar, quero lhe pedir desculpas. Desculpas pela forma que lhe tratei e pelas palavras grosseiras que disse na última vez que esteve em minha casa. Sei que as frases que cuspi, pes
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