Mundo de ficçãoIniciar sessãoSophia não esperou pela noite. A revelação na biblioteca havia transformado o terror em uma fúria fria. Ela não era uma vítima inerte; era a peça central em um xadrez de séculos, e o peão tinha acabado de aprender a se mover.
Subiu para o quarto, pegou o álbum de Diana e escondeu o Registro Halloway. Ela precisava de Alaric. Margaret havia apagado as luzes para ele; Sophia usaria essa escuridão.Ao cair da noite, ela desceu as escadas. A mansão estava envolta em um breu orquestrado. A luz da lua, fraca pela névoa, mal entrava pelas janelas. Margaret estava ausente, provavelmente em seu ritual noturno de "nutrição" ou esperando o resultado do plano.Sophia foi até o retrato de Alaric. A moldura pesada estava fria.— Eu não sou Diana — sussurrou ela, sentindo-se ridícula. — Mas sei o que você faria por ela.O silêncio era a única resposta.Sophia sabia que ele estava perto. Ele era a sombra, a tensão no ar.— Você me deu a chave para que eu fosse por






