Zoey saiu do business center com a respiração curta. O convite para o lanche de emergência havia injetado uma eletricidade nervosa em sua exaustão. Ele havia trocado a autoridade do CEO pela vulnerabilidade de um homem cansado, e isso era mais perigoso do que qualquer algoritmo complexo.
Ela chegou à porta do elevador e ele já estava lá, parado de costas, vestindo um suéter de caxemira cinza-escuro que caía de forma impecável sobre seus ombros largos. A peça de roupa era uma traição à sua armadura profissional.
— Vamos — ele disse, com a voz baixa e tensa, e começou a subir as escadas ao lado.
Zoey o seguiu. O silêncio na escadaria de emergência era opressor, amplificando o som de suas respirações e o ritmo dos seus sapatos. Henry impôs um ritmo rápido, e logo, Zoey estava desconfortavelmente perto. No momento em que ele parou para abrir a porta de serviço no andar deles, ela estava quase colada às suas costas.
Zoey inspirou bruscamente, inalando profundamente o aroma de sândalo e cou