Ricardo franziu o cenho, irritado com a interrupção. Ele pegou o telefone para ligar para a segurança, mas a linha estava ocupada.
— Deve ser algum teste mal planejado — murmurou, enquanto caminhava até a porta para ver o que estava acontecendo.
Mas Rosa já estava na frente, saindo da sala para verificar. Ricardo seguiu logo atrás, sentindo-se frustrado por não conseguir controlá-la.
No corredor, os funcionários estavam amontoados, conversando uns com os outros, tentando entender o que havia acontecido.
— Fiquem em suas mesas! — ordenou Ricardo, a voz firme ecoando pelo espaço.
Mas Rosa não o ouviu. Ela já estava caminhando em direção à sala de manutenção, onde parecia que o som do alarme era mais forte.
— Rosa, volte aqui! — ele gritou, mas ela ignorou.
Quando Ricardo finalmente alcançou Rosa, encontrou-a ajoelhada perto de um painel de controle, analisando os cabos.
— O que você pensa que está fazendo?
— Resolvendo o problema, já que ninguém mais parece saber como — respondeu ela, s