Luan Lopez
Alicia, ao lado, já está perdida nas carícias de Leyan. A mão dele trabalha devagar entre as pernas dela, dois dedos se movendo em um ritmo controlado, enquanto a sua boca continua torturando os sei0s empinados da gêmea. Ela geme contra o ombro dele, incapaz de conter.
Elas nunca fizeram isso antes. Sabemos disso pelo modo como reagem ao nosso toque, inocentes, curiosas, entregues. E isso nos enlouquece ainda mais.
Quando Alice chega ao seu limite, sinto seu corpo se contrair ao redor dos meus dedos, e ela enterra o rosto no meu pescoço, abafando um grito contido. Alicia segue logo depois, tremendo nos braços de Leyan, mordendo o lábio inferior para não fazer barulho.
O cheiro de desejo paira no ar, denso, elétrico.
E então elas olham para nós — curiosas, ávidas.
— Podemos... ver vocês? — Alicia pergunta, a voz hesitante, mas cheia de um desejo recém-despertado.
Leyan sorri, puxando a mão da nuca dela até sua cintura, enquanto com a outra remove seu próprio cinto.
— Só se