- Olha você, você resiste, devo admitir que você me surpreende, Luazinha - afirma imperiosamente. Sua mão repousa sob meu queixo, ele a levanta bruscamente -. Teria sido sua irmãzinha que era deplorável como você.
- Ela é sua irmã, Aleksander, seu sangue corre em suas veias também - eu a lembro fazendo-o recobrar o juízo.
Por Mais que negue, não dará o braço para torcer.
Ele é implacável.
- Não pense que vai amolecer meu coração. Isso nunca funciona comigo-ele expressa passando um gesto maligno.
- Eu sei, você nem tem coração-Eu jogo soltando um bufo.
Ele sorri presunçosamente, com aquela aura perigosa ele se abaixa, colocando os lábios na minha testa. A pressão que ele exerce, fingindo ser um beijo, também é zombaria, ele é pior que o traidor de Judas.
"Dentro de mim", ele dá um tapinha no peito dela. Há um coração, garanto-lhe, graças a ele você ainda está vivo. Vou tirar algumas fotos.
- O quê? - Franzo a testa, consternado. O que faltava, que ele me fotografou naquele estado. Será