FINAL
Quatro meses depois...
Aleksander percorre cada parte do meu corpo de uma forma que me deixa em chamas em segundos. Ele sabe que não estamos sozinhos, quase toda a família está do lado de fora, mas ele não dá a mínima para o apalpamento. Mas não me sinto atraída por ele parar. A essa altura, preciso de suas longas carícias.
-Alek...
-Só um momento", ele rosna em minha boca.
Coloco minhas mãos atrás de seu pescoço e roço em seus lábios. Se ele quiser continuar, vá em frente, mas não consigo parar de pensar na minha família, em como seria constrangedor se eles nos ouvissem.
-Pare, eu gostaria de mais, mas este não é o momento certo, Aleksander", eu o repreendo e me afasto completamente de seus lábios.
Ele faz um beicinho engraçado, e eu reviro os olhos.
-Não me deixe assim.
-Você parece um garotinho, hein", eu digo, balançando a cabeça.
Ele suspira resignado.
-Bem,” ele coloca as palmas das mãos em cada lado da minha enorme barriga. Está com apenas quatro meses e meio, mas é