Liberte meus tornozelos e pulsos da prisão opressiva. Mas ele não acabou com o inferno. Ela pega o que deixou no meio do caminho, se veste rapidamente, mas eu ainda estou nua. Ele puxa meu braço e me faz caminhar até a parede. Estou de costas e só trêmulo esperando os socos. Ele vai me chicotear. Minhas pernas já estão flácidas, vai doer.
Consequentemente, ele me açoita com raiva, ele não para. A picada é insuportável, cada parte das minhas costas se abre com sua fúria. Não resisto mais, os soluços surgem sem parar, me rasga por dentro e por fora.
Tão severo que acho sua força sobrenatural.
- Por favor, pare, Eu te imploro! - exclamo lich, implorar é a única coisa que emana antes de perder a noção.
- Você vai morrer, porra! - ruge sentenciando o fim.
Suas palavras se cumprem, num Instante A luz se transformou em trevas.
...
Queima, é uma fogueira viva nas minhas costas, é um inferno roendo as fendas que sua tortura deixou. A abrasão não atenua, a algiar é austera.
Me encontro de bruço