Júlia ergueu a cabeça, e seu queixo quase tocou a cabeça dela. Se não fosse pelo braço dele a apoiá-la, seria como se ela estivesse praticamente jogada nos braços dele…
Ela percebeu a situação e deu dois passos para trás rapidamente.
José engoliu em seco e recolheu a mão, dizendo raramente:
— Salto alto é fácil de cair, sapato baixo é melhor.
Júlia riu levemente e, depois de um tempo, respondeu:
— Obrigada.
Patrícia estava esperando há um tempo, ouviu o barulho e chamou do andar de cima com intrigada:
— Jú? É você?
Júlia deu uma olhada para fora:
— Tenho que ir, tchau.
— Tá.
José fechou os punhos e ao subir as escadas, ainda pôde ouvir as vozes que vinham de baixo.
Patrícia preguntou:
— Por que demorou tanto?
— Aconteceu um imprevisto.
— Você encontrou meu primo?
Patrícia sabia que José morava por perto, mas não sabia que eles eram vizinhos.
Júlia apenas assentiu, e Patrícia não dar muita importância, mudou de assunto para onde iriam jantar. Acabaram escolhendo um restaurante tailandê