Giulia Rossi abraçou as crianças do orfanato como uma verdadeira política, embora fizesse de coração. O bebê preso a sua cintura mal podia desgrudar-se dela, mas subitamente ela encarou o quarto de portas abertas e olhou a mulher quase careca que lutava para beber agua.
– Pode segurar ele?
A noviça apenas sorriu gentilmente e pegou a criança nos braços, o levanto para longe.
Giulia Rossi entrou no quarto sem qualquer convite e a serviu num copo de vidro.
A garota jovem encontrou os olhos intensos da princesa da máfia que a ajudava e desviou rapidamente. As mãos trêmulas alcançaram o copo, mas ela retraiu-se profundamente no momento em que a primeira frase foi dita.
– Você está bem? – Giulia perguntou.
– Eu não entender bem. – Ela respondeu.
Giulia sorriu, passando a liberar algumas palavras em russo.
A mulher arregalou os olhos, ciente de que nunca conseguiria escapar do que quer que ela quisesse dizer. – Não, eu não falei nada. Não me mata! – Ela implorou.
Giulia se