O quarto estava silencioso, exceto pela nossa respiração descompassada. Damon me olhava de cima, os cabelos caídos na testa, os olhos agora estavam vermelhos como brasas. A cama sob mim estava amassada, marcada, impregnada com nosso cheiro.
— Não acabou — ele rosnou, baixo, a voz rouca arrastando um arrepio quente pela minha espinha.
— Então me possua — sussurrei, puxando-o de volta para mim, com as pernas envoltas em sua cintura.
Ele me virou de lado com um movimento firme, uma das mãos segurando meu quadril, a outra guiando seu pau inchado de volta para dentro de mim. Gemi alto quando ele me preencheu até o fundo, num único estocar profundo e possessivo. Seu corpo colou ao meu, a respiração em minha nuca me fazendo estremecer.
— Você é apertada demais, Elara… sempre me recebe como se seu corpo fosse feito pra mim — ele murmurava contra minha pele, mordendo meu ombro com as presas afiadas, mas sem romper a carne. Ainda.
Ele começou a se mover devagar, puxando quase até sair por compl