O beijo de Damon me consumia como fogo sem ar. A raiva que antes queimava sob a pele derretia em algo muito mais primitivo. Minhas mãos agarraram o colarinho da camisa dele com violência, puxando-o para mais perto. Ele rosnou baixo, um som grave que vibrou no meu ventre, e me ergueu pela cintura com facilidade, me sentando bruscamente sobre a mesa da cozinha. A madeira rangeu sob meu peso.
As mãos dele deslizaram pelas minhas coxas, afastando-as sem piedade enquanto o corpo dele encaixava entre as minhas pernas. A boca devorava a minha com brutalidade — dentes, língua, desejo cru. Eu arqueei o quadril, gemendo quando a ereção dele pressionou contra o centro latejante entre minhas pernas.
— Damon… — minha voz saiu em um sussurro rouco, implorando por mais.
Ele não hesitou. levantou meu vestido, com uma mão áspera subiu pela minhas costelas até capturarem meus seios com fome. A palma quente, o polegar raspando o mamilo endurecido. Eu joguei a cabeça para trás, arfando.
— Você não