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InicioCenturion- Escrito a golpes de navalha
Centurion- Escrito a golpes de navalha

Centurion- Escrito a golpes de navalhaPT

Fantasía
Gilberto Henrique  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

InteligenteAventurerocrecimiento del personaje

Com a morte do Senador Irgvor Maltius, Centurion se encontra em um estado de estabilidade, sua importância e a ausência de uma vaga de poder dentro de uma das maiores nações de Una’ trouxe a um grave conflito intervencionista e político dentro do país. Trazendo pessoas de fora e membros de dentro para um dos maiores conflitos da história da república, imperadores defendem seus interesses enquanto lutam para defender suas capitais enquanto os senadores começam a tentar aumentar seu poder utilizando de grandes debates e riquezas na tentativa de ocupar a vaga do senador com um dos seus aliados. A instabilidade política causada trouxe a visão dos reinos e impérios vizinhos que tentam a todo custo infiltrar um de seus membros para ocupar tal vaga. No entanto, um hobgoblin inicia uma expedição sozinho pelo mundo em busca do apoio da maior política do continente para conquistar o título de senador de uma das nações mais gloriosas da história.

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Centurion- Escrito a golpes de navalha Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 11)

    Nunca tinha visto tal criatura em minha frente, mas havia a noção do que era tal ser... um daemis, olhava para mim com uma face fria enquanto tirava seu tacape do ombro e o batia no chão de forma bem calma enquanto me rodeava. olhei para criatura com um olhar bem atento, aos poucos comecei a mexer as mãos levemente utilizando de uma magia fraca em mim aumentando minha defesa levemente, o Daemi fitava-me de forma hostil com sua arma e em minha direção se aproximava cada vez mais enquanto eu me afastava dele.Olhei para trás e notei a trilha e retornei a ver para ele assustado, comecei a conjurar uma nova magia e o ser investiu contra mim e desferiu um ataque, a magia segurou parte do impacto no entanto fui arremessado para longe acertando minha costas ao chão, a dor era elevada... mas a magia foi acionada, minha movime

  • Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 10)

    -- bem, ele logo logo voltará a andar naturalmente. ---- que bom, agora só esperar sua melhora. me avise caso ocorra algum problema--fazia um sinal de despedida para o curandeiro enquanto voltava para o carro onde estava aquela criatura, boudicie já havia se separado do grupo e ido fazer outra coisa, tou'ru se despediu e foi em direção a nossa carroça e fui sozinho para o encontro. cheguei lá com uma certa seriedade já passando pelos guardas que fiscalizavam a entrada, subia na madeira e o encarava--melhor agora?--eu o perguntava enquanto me aproximava do mesmo vendo como estava preso. ele acenava com a cabeça co

  • Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 9)

    -- no minimo agora não precisamos chamá-lo de escravo. fica muito zuado repetir muito a mesma fala----realmente... bom agora, vamos esperar ela para ver como está o Marco--Ela se sentava e olhava para cima vendo as estrelas enquanto o carro andava pelo terreno amanheceu mais um dia, Fenik mostrava sua graça a nós mortais, mesmo com toda vegetação e sombra que faziam as copas das árvores da terra de ninguém. A caravana chegava em um ponto que por sua vez parava sem nenhuma pressa, aos poucos escutava-se as vozes do guerreiros que se saiam de suas carroças enquanto os escoltadores entravam para descansar… nos levantávamos, e sairmos da carroça, algumas mesinhas de madeira sendo montada no lugar enquanto o p

  • Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 8)

    partimos pela trilha de boudicie, voltávamos a caravana agora mais rápido. a noite se iniciava com certa força, os barulhos noturnos se emergiram da floresta, as corujas, as cigarras e os seres da noite tocavam sua sinfonia que em meio ao caos da natureza se criava uma ordeira melodia. A luz das estrelas e da divindade lunar não apareciam diante as densas folhas sobrando o brilhas apenas dos vaga-lumes, o caminhar se tornava mais barulhento, os ventos trepassavam o lugar fazendo sons semelhantes a vozes humanoides... nossa caminhada continuou desta forma, mesmo no quase escuro absoluto havia forma de localizar o caminho "já que todos (exceto o Marco) tínhamos uma visão para o escuro", aproximando do lugar da primeira marca...encontramos com um ser, uma criatura bípede trajando uma roupa esverdeada em suas costas eram cobertas por

  • Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 7)

    a ladina disparava novamente enquanto o guerreiro arremessava novamente uma das azagaias na criatura que se virava contra ele, comecei a ter só minha cabeça para fora do lago e o elfo voltava usando a lança para me puxar para fora da lama. a criatura investia agora na direção do minauro de forma bem ágil e violenta, Marco se jogava ao chão desviando da criatura que passava direto sobre ele. Boudicie olhava aquilo enquanto estava acima de um galho já disparando um de seus virotes na criatura mas errando por besteira. Com um pouco de força eu era removido das águas, olhei para situação já vendo que o perigo era evidente.--consegue segurar ele enquanto preparo uma magia?--o elfo acenava positivamente com a cabeça

  • Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 6)

    suas falas mostravam grande paixão, fiquei de cara com tais falas e fiquei bem reflexivo com tal discurso. --você está ficando louca?-- ela botava o dedo no queixo --não, estou vendo no aspecto de ganho hehe-- dava um leve tapa em minha própria cara enquanto via o plano mirabolante de minha colega já percebendo que aquilo não daria bem em um futuro próximo , quando tivemos nossa pausa e foi armada a pausa, Boudicie desceu da carroça junto de Marco já armados como se fossem para uma batalha, o escravo olhou para mim com uma cara de simplicidade enquanto eu me levantava já tocando no ombro dos dois -- vocês

  • Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 5)

    O elfo por sua vez havia trazido consigo uma corda e algumas pedras fazendo um objeto que facilitava o nosso esforço para deixar a estrutura de pé tiramos a roda e logo seguida começamos a encaixá-la, porém quando estávamos a introduzi-la... senti um coisa me agarrando em meu ombro, peguei para ver oque era e percebi que era um pequeno animal peludo. Quando o puxei de minhas costas observei oque era, parecia um coelho filhote com garras afiadas, ele olhava em minha cara e logo o soltei para cima e o mesmo começou a planar para longe. --Madha kan hadha?(oque era aquilo?)-- perguntava para um dos rattans que estava ao meu lado -- khufaash waeiz , 'iinaha afat huna. (Morcego pregador, é uma praga aqui.)--

    Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 4)

    começava a rir em conjunto com eles dois enquanto o escravo olhava para o lado de fora do carro não se passava alguns minutos e a caravana começava a tocar novamente, não tive tanto proveito naquele lugar como o resto do grupo. mas como toda viagem, tem um prazo a se cumprir, começamos aos poucos adentrar a mata densa da floresta das ondas, seus troncos tinham aparência de algo moldado, sendo retorcidos de formas bem incomuns, os galhos por sua vez apontados para cima com uma gigantesca esfera de folhas enquanto outras árvores mais jovens subiam e parasitavam as mais velhas. cobras, insetos, aranhas e pássaros que viviam naquela floresta eram silenciosos e bem discretos. seus sons eram escutados de forma bem suave e rara em meio aquele território tão hostil. O tempo passava que não se percebia. As folhas, os galhos e os troncos tampavam o sol e a lua. Suas luzes raramente tocavam o ch

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28 chapters
Capítulo 1: Centro Desmoralizado (parte 1)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
 Já faz uma semana desde a morte de Irgvor, não há outra notícia se não a sua morte e a ausência no senado, as ruas de pedras estavam cheias de pessoas de fora e palanques com clérigos e bardos cantando e bem dizendo sobre aqueles que pagaram ou que lhes eram convenientes. Minha mãe já velha, olhava pela janela com seriedade e pesar que fazia seu rosto se tornar duro,  sendo ela a muitos anos atrás uma membra respeitada do parlamento de Vóreia Ámna antes de se aposentar e vir a capital.Após se afastar da janela se virava a fechando e dizendo com certo desdém --mesmo sendo um pouco cruel de minha parte, meu filho, esta é uma chance pequena que pode ter para se tornar algo tão grande quanto sua bisav&oacut
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Capítulo 1: Centro Desmoralizado (parte 2)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
Me colocaram em uma carroça e me levaram até os aposentos do castelo sul. Passei por alguns dos bairros menos movimentados da cidadela, vendo alguns filhos e parentes de membros do exército e da administração conversando casualmente como se nada estivesse ocorrendo algumas quadras abaixo, na maioria dos lugares a gritaria e as canções eram recitadas, porém no distrito que eu passava era calmo e até um pouco relaxante.  Algumas meninas com resalve a uma medusinha de cor chocolate tocavam alguns de seus instumentos para passar o tempo em vossas janelas, abaixo nas ruas alguns garotos saiam correndo e brincando de pega pega com um lampado, era uma brincadeira um tanto idiota mas ajudava-os a serem ágeis contra certos imprevisto da vida. Passando pela paisagem dou-me a visão dos muros da fortificação.&
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Capítulo 1: Centro Desmoralizado (parte 3)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
 ---PORQUE SE NÃO FOR VOCÊ, NÃO VAI EXISTIR MAIS CENTURION! ACHAS QUE TE CHAMARIA AQUI EM PLENA CRISE PARA LHE FAZER AMEAÇAS! PREFERIRIA LHE MATAR ENQUANTO DORMIA AO INVES DE PERDER MEU TEMPO TE CONVENCENDO A VIAJAR E VOLTAR JÁ COM A PORRA DA VAGA DE SENADOR!!!!---  Era notável tal atitude explosiva, comecei a respirar devagar agora olhando para baixo notando que a situação estava realmente conflituosa ao meu lado. Suspirei e voltei a encará-lo. -... está bem, compreendo a gravidade dessa situação, a nossa nação corre perigo, mas que lhe faz confia que eu seria a solução? -  Peguei o papel e o li de forma rasa, enquanto observava o mapa. Surpr
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Capítulo 1: Centro Desmoralizado (parte 4)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
 --é um prazer lhe conhecer Magne Mauricius, me chamo de Liria Návairidia.-- Ela falava e mordia levemente aquele fruto se lambuzando levemente sua face com o suco do mesmo, vendo-me de forma curiosa e um tanto diferente como se quisesse algo. A jiboia que descia aos poucos chegava em meus pés e subia em minha perna.  --Bom senhor Mauricius, lembro agora algumas coisas que minha família comentou sobre você. tu és bisneto da Erlina, a tempestuosa. Minha mãe contou-me sobre essa história. Mas me diga, já que és familiar de tal pessoa... a lenda é verdadeira?--  Ela perguntava, conseguia segurar um pouco do riso com uma face ténue e suspirava enquanto a criatura se enrolava
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Capítulo 1: Centro Desmoralizado (parte 5)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
Tendo a infelicidade de não ter sucesso, ele havia desaparecido com o aumento do movimento... fiquei um pouco frustrado, mas entendia os motivos que o levaram a fazer aquilo, me sentei em um dos bancos de pedra, refletindo um pouco enquanto comia uma fritura feita de frango. Comia de forma devagar enquanto observava o toda minha volta, estava bem cheio e agitado com pessoas de fora e muitos nativos que tentavam ganhar fama, alguns escreviam com grafite nos pilares o nome de muitos candidatos que tentavam entrar na vaga de Maltius. Conseguia ver até um certo tom de humor daquelas frases e desenhos, porém com o tempo vi um ser se aproximando o olhando com elevada seriedade e certa hostilidade. Mesmo assim  ele se sentava ao meu lado, com um sobretudo que tampada de sua cabeça até seus pés deixando apenas parte de seu rosto, percebi que era humano m
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Capítulo 1: Centro Desmoralizado (parte 6)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
 Saía de casa notando que o sol ainda não havia nascido, fiquei um pouco surpreso por acordar tão cedo mas continuei andando, foi a seguir minha antiga rota, até que percebi algo estranho. no escuro da madrugada um grande pássaro sobrevoando o lugar, olhei por um leve tempo tentando saber qual era... era um Tengu, ele iniciava uma descida em seu voo em minha direção, comecei a correr para o beco. Com sorte cheguei rápido me reencontrar com os meio Orcs que estavam ainda cuidando do lugar  --ei olha é o hobgoblin! Ei patrão precisa de ajuda!?!--  o do tacape perguntava, ainda correndo na direção deles ainda permanecem confusos me olhando. Parava na frente deles já procurando o ser pelos céus os fazendo uma proposta.
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Capítulo 1: Centro Desmoralizado (parte 7)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
  --estão bem?!?--    Um deles se levantava segurando a cabeça depois do tombo    --isso foi do caralho, quem era esse ladrão de merda?--    O besteiro olhava a besta quebrada e olhava para mim. Logo suspirava    --tá, eu pago pela besta... não sei bem quem pode ter o mandado, mas era certo que ele não esperava um grupo. Devo essa para vocês, bom tomem aqui. Não é muito mas isso é um agradecimento pela ajuda--    entregava a eles um pequeno rubi lapidado, olhavam fascinados para a jóia    --isso é muito, têm certeza?--    <
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Capítulo 2: Início da Expedição (parte 1)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
 Havia sido um dia cheio, tinha resolvido tudo que havia de fazer dentro da cidade... compra de itens, contatos com colegas e amigos, contas que teria que receber e pagar, mas no fim estava tudo pronto. A manhã tinha sido bem corrida e as primeiras horas da tarde haviam sido exaustivas, voltei para minha casa, já com tudo em mãos... mesmo que ainda com sangue seco em meu corpo, isso não fazia eu me aparecer em meio a multidão já que acostumadas com os sangrentos espetáculos da capital viam aquilo com normalidade. Entrei em casa vendo minha matriarca sentada olhando alguns documentos, ela  visava-me por um momento e dizia. --então é verdade... terás que ir embora?-- Sua voz se mostrava triste e cabisbaixa. Eu respirei fundo enquanto tocava minha fe
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Capítulo 2: Início da Expedição (parte 2)
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 eu o perguntava mas mesmo assim ele não me respondia. ficava um pouco irritado com tal comportamento, olhei para os lados e vi 2 gnolls conversando com um soldado médio. acenei para eles e apenas um membro do povo hiena veio até meu chamado. olhando para mim ele apenas disse  --oque foi? --  Eu apontava para o escravo o questionando da origem do ser. ele olhava e depois via as correntes, vendo a numeração.  --lembro bem, nós capturamos eles depois de uma tempestade de areia no leste do deserto das almas. Ele estava sozinho mas resistiu um pouco, ele é meio caladão mas é um ótimo escravo de carga. Se quiser comprá-lo lhe vendo por algumas peças de prata, não
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Capítulo 2: Início da Expedição (parte 3)
Centurion- Escrito a golpes de navalha/Gilberto Henrique
 o Minauro me respondia olhando para baixo já um pouco envergonhado com o problema que tinha montado  --entendi então. venham comigo, mas eu não me responsabilizo por nenhum dos dois!--  eu falava com um tom mais sério e rígido enquanto olhava aos rattans  --deixem eles irem juntos, são um reforço na defesa. Se quiserem eu pago depois os gastos deles.--  Eles começavam a se afastar enquanto nós íamos até a última carroça já correndo e subindo nela. o meio elfo olhava já sentado no canto da caravana nos olhando silenciosamente, os dois novos integrantes se aliviavam enquanto estava
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