Este capítulo mergulha no jogo psicológico entre Estelle e Murilo, destacando o quanto a manipulação pode ser uma arma perigosa nas mãos de alguém obcecado. Aqui, Estelle se vê encurralada não apenas fisicamente, mas também mentalmente, forçada a questionar suas próprias memórias enquanto luta para não sucumbir às distorções de Murilo. O objetivo desta cena foi criar um embate onde a tensão se equilibra entre a incerteza de Estelle e a instabilidade emocional de Murilo. Quis mostrar como ele alterna entre doçura e frieza, tornando-o um antagonista imprevisível. Ao mesmo tempo, vemos Estelle dar seus primeiros passos em uma estratégia de sobrevivência: fingir que acredita, se adaptar à situação para encontrar uma saída. Com a revelação sobre Marta e as memórias do incêndio emergindo, o cerco se fecha ainda mais. Até que ponto Estelle conseguirá manter essa farsa sem que Murilo perceba?