Christopher.
Parado em frente ao clube, eu olho para cima. Vejo as luzes do quarto onde fodi Âmbar, apagadas, e fecho os olhos respirando fundo. Eu não deveria estar aqui; eu estava triste e com raiva por pensar nas vezes que a tive em meus braços e resolvi sair de casa para espairecer. Era para eu ter ido a um bar, boate ou algo que me fizesse esquecê-la, mas, quando dei por mim, já estava parado em frente ao seu clube.
Eu não deveria estar ansioso para vê-la e me enterrar nela, mas eu estou. Eu deveria voltar para meu apartamento e me afundar em trabalho para tirar minha cabeça dela e dos momentos que vivemos.
Fecho o carro e ligo o alarme. Passo as mãos pelo meu cabelo, deixando-os um pouco bagunçados, e ajeito minha roupa, tirando um amasso invisível, só para ter um pouco mais de coragem para vê-la de novo sem me humilhar e pedir que a deixe fodê-la como eu quero.
Eu sei que vai ser difícil me controlar ao vê-la dançar e ao estar perto dela de novo, mas precisamos conversar e escl