Alejandro a carregou no colo como se ela fosse algo precioso — e ao mesmo tempo dele. O olhar dele não desgrudava do rosto de Natalie, que, mesmo ofegante e com o coração disparado, não conseguia desviar os olhos dos dele.
Ele a levou para o quarto, a porta sendo empurrada com o pé antes de se fechar atrás deles. A tensão entre os dois era tão densa que parecia preencher o ar.
Com delicadeza e urgência, Alejandro a colocou sobre a cama. Suas mãos começaram a deslizar pelo corpo dela, desabotoando o vestido que Clara havia emprestado, revelando lentamente a pele macia que ele tanto desejava. Cada toque era uma provocação, cada suspiro dela era um convite silencioso.
— Você é minha, Natalie... — ele murmurou contra a pele do pescoço dela, sua voz rouca e carregada de desejo. — Só minha...
Ela gemeu baixinho quando sentiu os lábios dele traçando um caminho de beijos quentes por seu colo. Os dedos dele exploravam cada curva, cada arrepio, e Natalie não conseguiu conter o nome que