O som estridente de um tapa ecoou pelo ambiente, e o canto da boca de Rosana começou a sangrar.
Daphne segurou firmemente o pescoço de Rosana, com os olhos gelados e cheios de desprezo:
— Nem isso você consegue fazer direito? Todos esses anos te dando benefícios foram um desperdício! Se não fosse por mim, você acha que teria sequer colocado um pé dentro deste prédio? Rosana, se escolheu ser um cachorro, então seja um cachorro obediente e faça o que mando!
Dizendo isso, Daphne, cheia de raiva, empurrou Rosana com força para o lado.
Rosana, que já estava fraca depois de ter sido humilhada pela outra mulher, perdeu o equilíbrio. Seu corpo bateu na parede e ela caiu no chão, completamente sem forças.
Daphne, com um par de saltos altos de couro de carneiro, caminhou lentamente em direção a Rosana. A ponta do salto afiado pressionou o rosto machucado da mulher caída.
— Hoje à tarde vamos até a Oásis do Chá para encontrar Lavínia. Vou dar um jeito de levar você junto. Invente algo