Capítulo 11.
Uma mão estendida.
04 de janeiro, 2020.
I Atualmente I
O ar saia em um ritmo rápido e pesado por entre os meus lábios ressecados, demonstrando o quão cansada e ofegante me encontrava, após me lançar em uma luta que não me pertencia. Contudo, nenhum pingo de arrependimento ou culpa percorria pelas minhas veias. Pelo contrário, yo me sentia aliviada e satisfeita por ter conseguido salvar e poupar a vida daquela menina tão jovem das garras daqueles monstros.
Há tempos, tinha prometido a mim mesma que jamais me meteria em assuntos que não me envolvessem, afinal apenas os mais fortes e espertos sobreviviam ao fim do mundo. A única pessoa que lutaria pela minha existência e salvação, era apenas eu mesma e mais ninguém. No entanto, o sarcasmo e senso de ironi