Cecilia ficou ali, observando Fellipo dormir profundamente, o rosto sereno, os traços fortes suavizados pelo sono. O coração dela se encheu de amor e admiração. Cada vez mais, ela percebia que amar esse homem era uma loucura deliciosa, uma entrega completa que ela fazia sem arrependimentos.
Ela resistiu à vontade de acariciar seu rosto, de tocar seus cabelos bagunçados, pois sabia que ele precisava daquele descanso. Fellipo estava se desdobrando entre cuidar dela, organizar tudo para a chegada das quadrigêmeas e, ainda assim, sendo o protetor incansável da família.
Seus pensamentos a levaram ao seu pai, o querido Pietro. Fazia tempo que não o via, e a saudade apertou seu peito. Seu coração pesou ao pensar que, por causa de sua recuperação, ainda não tinha pedido a Fellipo para trazê-lo até o hospital. Mesmo que a gestação estivesse avançando e o inchaço em seu rosto fosse evidente, ela sabia que seu pai precisava vê-la.
“Eu preciso vê-lo também,” pensou.
Ela decidiu que pediria a Felli