A noite seguia envolta numa bruma de lavanda e calor. O toque de Fellipo, que começara apenas como um gesto de cuidado, agora se transformava em algo mais profundo. O amor que sentia por Cecília transbordava em cada carícia, em cada respiração entrecortada pelo desejo crescente.
Ele deslizou mais óleo morno pelas mãos e voltou a massagear sua barriga, com a reverência de quem acariciava a morada sagrada de suas filhas. Seu toque desceu lentamente pelas coxas de Cecília, e o silêncio da suíte foi preenchido pelos suspiros doces dela.
— “Você é feita de magia, Cecília…” — sussurrou ele, com a voz rouca de desejo.
Cecília arqueou levemente o corpo, sentindo cada gesto como se o mundo à sua volta desaparecesse. Era o amor deles que falava agora, por meio da pele, do olhar, do toque.
Ela envolveu Fellipo pelas costas, puxando-o para mais perto, e o nome dele escapou de seus lábios em gemidos, enquanto ele a adorava como se fosse a única mulher do universo — e para ele, era mesmo.
Com delica