Maya acordou antes do amanhecer, envolvida pelas lembranças intensas da noite anterior. O calor do desejo e a ternura compartilhada com os irmãos ainda reverberavam em sua pele. No entanto, a inquietude persistia, Caio não a tinha marcado e uma sombra de preocupação que se projetava sobre o brilho romântico da noite.
Determinada a enfrentar seus sentimentos, Maya se levantou da cama com cuidado para não acordar os irmãos. O banheiro, com sua luz suave e o som suave da água corrente, oferecia um refúgio temporário. Enquanto a água caía sobre ela, suas mãos percorriam o corpo como se buscassem dissipar as dúvidas que a atormentavam.
Enquanto isso, no quarto, Carlos, que havia completado o laço de companheiros com Maya, percebeu a inquietação dela. A conexão profunda formada pelo laço de companheiro permitia que ele percebesse as emoções de Maya, como uma melodia sutil no fundo de sua mente. A preocupação dela sobre a relação com Caio ressoava em seu âmago.
Ele esperou pacientemente até