Caio e Carlos sempre tiveram tudo o que quiseram. Poderosos, sedutores e implacáveis, os gêmeos são a definição do desejo e da destruição. Desde a infância, foram criados para serem os mais fortes entre os lobos, mas sua arrogância e luxúria só cresceram com o tempo – ainda mais quando a tão esperada companheira nunca apareceu. Maya, por outro lado, conhece muito bem o que é ser desprezada. Híbrida de vampiro e lobo, passou a infância sofrendo nas mãos dos gêmeos, que a humilharam até o limite. Aos treze anos, sem ter despertado sua verdadeira forma, tentou dar fim ao próprio sofrimento – mas o destino tinha outros planos. Agora, aos vinte e quatro, Maya retorna mais poderosa do que qualquer um poderia imaginar. O problema? O destino, sempre cruel e irônico, reservou para ela uma verdade insuportável: os irmãos tentação, os mesmos que destruíram sua infância, são seus companheiros predestinados. Caio e Carlos não querem aceitar. Maya os odeia com cada fibra do seu ser. Mas quando o desejo se mistura ao rancor e o instinto fala mais alto, resistir pode ser a maior batalha de todas. Em meio a traições, disputas de poder e um laço impossível de ignorar, quem vencerá: o orgulho, o ódio... ou a paixão?
Leer másNa pequena e escondida cidade de Forks, escondida sob a densa vegetação de uma vasta floresta, um reino silencioso e secreto prosperava. Este não era um reino com castelos ou tronos, mas sim o reino dos lobos. Para aqueles que viviam sob o manto da floresta, este lugar era conhecido como o Reino Lunar, de onde se governava todo o mundo sobrenatural, incluindo vampiros e lobos.
Anos atrás, este lugar idílico foi palco de uma guerra sangrenta que abalou o mundo sobrenatural. Uma batalha entre lobos e vampiros, que buscavam desesperadamente o poder da última filha da lua. De acordo com a profecia, essa loba geraria o ser mais poderoso que o mundo já viu.
No epicentro dessa guerra, estava Nolan, o Supremo Rei Alfa, o lobo mais poderoso que a Terra já conheceu. Ele tinha a responsabilidade de proteger sua companheira, Ella, a última filha da lua. Ella era especial, não apenas por seu sangue, mas também por seu poder extraordinário, assim como seu dom único de fazer merdas, colocando Nolan sempre em alerta.
A batalha entre lobos e vampiros foi intensa e brutal, com lutas ferozes e magia ancestral. Nolan e Ella enfrentaram desafios inimagináveis, mas sua ligação inquebrável os manteve firmes. No final, eles prevaleceram, mas o preço foi alto. Muitos amigos e parentes foram perdidos na batalha, mas a última filha da lua sobreviveu.
Dois anos após a batalha, Forks estava em paz novamente. Nolan e Ella haviam construído uma vida tranquila governando o mundo sobrenatural no Reino Lunar. Mas a paz logo foi interrompida pela chegada de um novo capítulo na história sobrenatural.
Ella deu à luz e, para surpresa de todos, não foi apenas um filho, mas dois. Os gêmeos, Caio e Carlos, eram seres especiais desde o momento em que vieram ao mundo. Eles foram os primeiros lobos a se transformarem em seus lobos pela primeira vez aos três anos de idade, algo que nunca havia sido testemunhado no mundo sobrenatural.
Os pequenos gêmeos demonstraram habilidades incríveis desde tenra idade, suas ligações com a lua eram profundas e misteriosas. Eles eram, sem dúvida, feras poderosas destinadas a moldar o destino do Reino dos Lobos.
Parecia que a deusa da lua havia decidido que Ella e Nolan pagariam todos seus pecados com a difícil missão de criar e educar os seres mais poderosos do mundo. Caio e Carlos tinham uma ligação incrível um com o outro, desde cedo compartilhavam tudo, desde sentimentos até objetos. Quando ganharam suas primeiras bicicletas, uma sempre ficava largada, pois os dois preferiram dividir uma, e assim foi com todos os brinquedos, quarto e até a primeira namorada, para o horror e desespero de Ella.
O fato de serem poderosos tornava os gêmeos arrogantes, muitas vezes cruéis e insensíveis, principalmente com aqueles que eles achavam ser fracos, por isso seres inferiores. A única coisa que os gêmeos temiam na vida era a fúria de sua mãe e os castigos de seu pai.
Depois de anos de planejamento e preparação, os gêmeos finalmente haviam assumido seu papel como Supremos Alfas do Reino Lunar. Ella e Nolan decidiram fazer uma viagem ao mundo, algo que há muito desejavam, para explorar e conhecer outras culturas. Foram meses longe de casa, vivendo aventuras e descobrindo o que o mundo tinha a oferecer.
Naquela manhã de domingo, o sol brilhava no céu azul enquanto Ella e Nolan finalmente retornavam à sua mansão no Reino Lunar. Ella, como uma boa mãe, estava ansiosa para reencontrar seus filhos e conhecer a nova casa que os gêmeos construíram para ser seu lar. No entanto, o que encontraram foi tudo menos tranquilo.
A nova mansão dos gêmeos estava em um estado de caos absoluto. Latas de cerveja estavam espalhadas pelo jardim, algumas vazias, outras ainda meio cheias. A grama, que antes era meticulosamente cuidada, estava pisoteada e desarrumada. Nolan passou as mãos pelos cabelos em frustração enquanto observava o estrago, que aquela visão fazia no humor de Ella. Como um bom pai e ótimo marido, tentou convencê-la a ir embora para casa deles e voltarem depois, mas Ella já tinha ativado o módulo mãe intrometida.
O andar térreo da casa era ainda pior. Mesas e cadeiras viradas, móveis quebrados e manchas de bebida alcoólica no chão. O som alto da música ainda ecoava pelos corredores, mesmo que a festa tivesse claramente chegado ao fim.
Ella olhou para Nolan com uma expressão que dizia mais do que palavras. Ela estava furiosa e mataria os filhos assim que os encontrasse. Os gêmeos, agora com vinte e seis anos, deveriam ter encontrado há anos suas companheiras, e Ella era da opinião de que eles deveriam esperar por elas ao invés de dormir com todas as mulheres solteiras do bando – e algumas casadas também. No entanto, eles haviam desistido de esperar por alguém que provavelmente não existia, o que os tornara amargos e céticos em relação ao amor.
Nolan sabia que agora a tarefa de controlar o caos recaía sobre ele. Ele respirou fundo, preparando-se para enfrentar e controlar a fúria de Ella, que era tão impulsiva como quando adolescente, e impedir que ela de fato matasse os filhos. Agora, ela controlava seus poderes com maestria. Não seria uma tarefa fácil, mas como pai dos Supremos Reis Alfa, ele estava determinado a manter a paz e a harmonia em sua comunidade, mesmo que isso significasse disciplinar seus próprios filhos. Mesmo que fosse em sua casa, como líderes, deviam dar o exemplo e deviam saber que a morte se aproximava, pois os olhos de Ella brilhavam em turquesa.
No andar de cima, encoberto pelo som, vindo de dentro do quarto dos gêmeos, um gemido – uma mistura de dor e prazer – ecoava. Dentro do quarto, Caio puxava com força os cabelos de Tiffany enquanto a penetrava por trás, enquanto Carlos fodia com força sua boca, indo cada vez mais fundo. Os gêmeos eram extremamente gostosos, podiam se comparar a deuses gregos. Mesmo entre os lobos, que costumavam ter a genética perfeita, eles eram acima da média. Ambos tinham cabelos castanhos com reflexos dourados, olhos castanhos dourados, rostos que pareciam ter sido esculpidos por um artista e corpos que várias mulheres chamariam de "parquinho de diversão". Tiffany era a peguete da vez. Os gêmeos não tinham piedade nem mesmo na cama – eles eram conhecidos por levar suas parceiras ao limite da loucura pela mistura singular de prazer e dor com a qual as brindavam.
Caio usava a mão livre para dar palmadas na bunda já vermelha de Tiffany, enquanto se enterrava cada vez mais fundo dentro dela. Carlos não ficava atrás. A boca de Tiffany estava aberta ao máximo para comportar seu membro grosso e grande enquanto ele dizia:
"Chupa tudo, safada", enquanto sua mão massageava os seios expostos de Tiffany.
Quando Caio usou uma das suas mãos para tocar seu clitóris, ela explodiu. Os olhos se reviraram nas órbitas, a saliva escorreu pelos cantos da boca no momento em que Carlos gozou em sua boca, obrigando-a a engolir tudo. Caio, porém, queria mais. Tirando seu pau imenso, já lubrificado da buceta de Tiffany, ele penetrou seu ânus, fazendo-a gritar – ainda mais quando Carlos se enfiou debaixo dela, forçando seu membro para dentro de seu sexo já sensível pela bruta penetração de Caio. Com a dupla penetração, Tiffany sentia que estava à beira de um abismo e não sabia se gritava de êxtase ou de dor. O prazer era inimaginável.
E quando ela estava bem próxima de atingir o segundo orgasmo, um rugido furioso soou da escada.
Caio estocou mais rápido, atingindo o orgasmo segundos antes de ouvirem a voz de uma Ella extremamente furiosa invadir o quarto.
As mãos de Caio massageiam um dos seios de Maya enquanto sua boca sugava um dos seus mamilos.Carlos tinha se enfiado entre as pernas de Maya e passava sua língua por toda sua extensão de forma lenta e torturante, como se estivesse saboreando cada pedacinho de Maya.Maya tinha a cabeça jogada para trás, seus olhos fechados, a boca entreaberta de onde saíam gemidos e rosnados misturados a sibilos, ela estava totalmente entregue àquele ataque de sensações.Uma de suas mãos se estica até segurar o membro grande de Caio, que solta um rosnado. Maya o masturba, sentindo uma vontade enorme de se sentar em cima de Caio enquanto Carlos a penetrava por trás, quando ouve um rosnado duplo dos gêmeos se lembra que eles podem ouvir seus pensamentos e sentir suas emoções.“Ainda não, docinho, você tem que gozar na nossa boca primeiro, seu gosto é tão bom, então relaxa e aproveita”, diz Caio com a voz carregada de desejo, voltando em seguida a chupar um dos seus seios. Porém, sua mão se enfia por deb
Através do link de companheiros, Caio e Carlos podiam sentir os sentimentos de Maya, e a apreensão que a envolvia diante da iminente guerra era como uma aura densa que permeava o ambiente. Na sala de jantar, onde compartilhavam uma refeição, Maya mal tocava na comida, sua atenção dividida entre os pensamentos sombrios que a assombravam e a preocupação dos gêmeos.Os olhares preocupados dos gêmeos, acompanhados de trocas de olhares entre Caio e Carlos, denotavam a compreensão compartilhada do peso que Maya carregava. O silêncio pesava na sala, até que Caio quebrou o gelo com palavras que ecoaram com seriedade."Maya, não apenas por você. Trata-se do destino de todos os seres sobrenaturais. Essa batalha seria travada mesmo se a loba prata fosse outra garota qualquer. Mesmo assim, seria nosso dever protegê-la para impedir que as trevas, obtendo o poder da loba prata, dominem todo o mundo. Nem mesmo os humanos estariam mais a salvo."As palavras de Caio ressoaram no ar, e Maya, mesmo envo
Enquanto Derick e Estela conversavam e buscavam algum conforto na casa do primeiro, Caio, Carlos e Maya retornavam para casa depois de um dia de trabalho. Mais cedo, Maya havia decidido ficar no hospital em vez de acompanhar Caio até o escritório dos supremos. O motivo era o caso raro de Daniel, trazido por Justin. Como médica da matilha, ela sentia a responsabilidade de lidar com a situação, mesmo diante da estranha ausência de Justin e Salazan.Caio, porém, não confia em Daniel tendo em vista que ele chegou ali com Justin, e podia ser outro peão de Salazan, por isso decidiu checar o garoto antes de ir para o escritório.O hospital estava silencioso, com apenas o zumbido constante das luzes fluorescentes ecoando pelos corredores vazios. Maya guiava Caio até o quarto onde Daniel estava internado. Ao entrarem, a atmosfera estava pesada, carregada com a dor física e emocional do jovem. Seu corpo frágil parecia se perder na cama hospitalar, e seus olhos, uma mistura de medo e confusão, e
O barulho na noite era ensurdecedor, ecoando pelas ruas escuras de Forks. Estela corria desesperadamente, xingando e amaldiçoando Dilan e sua nova companheira a cada tropeço e desvio dos objetos voadores que a perseguiam. A sua fúria impulsionava cada passo, mesmo que suas palavras de desespero se misturassem com os sons da perseguição sobrenatural.Tropeçando ao longo do caminho, Estela não desistia. A cada queda, ela se levantava com determinação renovada, seus olhos faiscando de uma mistura de raiva e desespero. A perseguição mágica, porém, não dava trégua. Objetos variados flutuavam ao seu redor, dando-lhe palmadas sempre que conseguiam alcançá-la.O barulho estrondoso atraiu a atenção de Derick, que, curioso, espiou pela janela de sua casa. A cena que se desenrolava diante de seus olhos era quase cômica: Estela correndo desesperadamente pelas ruas escuras, seguida por uma parafernália de objetos mágicos que a atacavam de maneira peculiar.Derick não conseguiu conter um sorriso en
Estela, alheia ao azar que havia acometido seu ex-companheiro de cela, observava indecisa a casa de Dilan. A dor da rejeição ainda ecoava em seu peito, uma ferida aberta que ela temia nunca cicatrizar por completo. A incerteza permeava seus pensamentos enquanto ela se perguntava se haveria uma chance de recomeço para os dois.Respirando fundo para reunir coragem, Estela tomou a decisão de não alertar Dilan sobre sua presença. Em vez disso, ela abriu o portão silenciosamente e dirigiu-se para os fundos da casa. As sombras da noite tornaram-se suas aliadas, escondendo-a enquanto ela avançava em direção ao destino incerto.Ao se aproximar, Estela sorriu ao ver Dilan lidando com a churrasqueira. O velho sábio lobo estava sentado, uma cerveja na mão, envolvido em uma conversa animada com Dilan. O sorriso de Estela desvaneceu-se ao perceber que não teria Dilan só para si naquele momento. Preferiria que ele estivesse sozinho para abordar assuntos delicados, mas ao mesmo tempo, uma voz interi
Derick caminhava pelas ruas silenciosas de Forks em direção à casa humilde que, por enquanto, seria sua nova prisão. O crepúsculo pairava sobre a cidade, lançando sombras que pareciam se contorcer ao redor dele. Um arrepio percorreu sua espinha, como se algo o observasse. Seus olhos, acostumados às sombras das masmorras, agora buscavam sombras mais sutis, algo que parecia esgueirar-se nas bordas da realidade.O tempo que passara nas masmorras não só havia moldado seu corpo, mas também instigado uma sensibilidade incomum às energias ao seu redor. Derick, embora sempre ambicioso, sempre evitara se envolver com forças ocultas das trevas. Mesmo em sua busca por poder através de meios pouco ortodoxos, ele havia mantido uma certa distância de coisas que não podiam ser explicadas racionalmente.No entanto, naquela noite, as trevas pareciam se aproximar dele de uma maneira que ele nunca experimentara antes. Uma sensação de sufocamento o envolveu, como se sombras invisíveis tentassem fechar-se
Último capítulo