O dia amanheceu cinzento, mas dentro da mansão Bragança o clima era de renovação. Luna sentia no ar a promessa de que o passado, com seus segredos e dores, estava finalmente ficando para trás — ou assim ela esperava.
Enquanto tomava café na cozinha, Leonel entrou silencioso, trazendo um sorriso que iluminou todo o ambiente.
— Está pronta para mais um dia? — perguntou, beijando a testa dela.
— Pronta e disposta. Temos muito trabalho pela frente — respondeu Luna, sua voz firme, mas cheia de esperança.
Eles sabiam que o Grupo Bragança ainda enfrentaria desafios, mas agora, unidos, tinham a força necessária para superá-los.
Na empresa, a rotina seguiu acelerada. Luna coordenava os projetos de reestruturação financeira, enquanto Leonel concentrava-se na expansão internacional da companhia. Cada decisão, cada passo, era tomado com a consciência de que estavam moldando não só um império, mas o futuro da família.
Durante uma reunião estratégica, Luna recebeu um telefonema inesperado. Atendeu