O sol da manhã penetrava suavemente pelas cortinas da suíte, pintando tudo com um tom dourado, como se a vida quisesse renovar as esperanças que Luna e Leonel construíram. Eles estavam exaustos, sim, mas havia uma paz distinta no ar — aquela paz que só quem lutou com unhas e dentes poderia conquistar.
Luna despertou primeiro, sentindo o calor do corpo de Leonel ao seu lado. Por um instante, seus olhos encontraram os dele e um sorriso silencioso surgiu entre eles, carregado de cumplicidade e amor.
— Bom dia — ela sussurrou, a voz ainda rouca do sono.
— Bom dia, minha vida — respondeu ele, envolvendo-a num abraço apertado.
Eles ficaram ali, embalados pela serenidade daquele momento, até que a pequena princesa começou a chorar do outro lado do quarto. Era hora de viver um novo capítulo — não só na empresa, mas em suas vidas como pais.
Enquanto Luna amamentava a filha, Leonel já estava com o celular em mãos, preparando-se para uma reunião importante no Grupo Bragança. A normalidade voltav