[ATENÇÃO: conteúdo adulto explícito a seguir]
A noite pulsava como um coração prestes a explodir.
Dentro da cabana, o ar era denso com o cheiro de vela, terra e feitiço. No centro do círculo de velas dispostas com exatidão ritualística, Brianna estava de joelhos, nua, com o selo místico brilhando em sua pele como brasa viva. Murmurava encantamentos antigos, a voz baixa, os olhos fechados, guiando a energia ao redor como se fosse uma extensão do próprio corpo.
Peter e Klaus estavam próximos, já despidos da parte superior, observando-a com desejo selvagem e reverência. Cada palavra que saía dos lábios dela parecia acender algo nos dois. Era magia, mas também era fome — de poder, de domínio, de carne.
Ela terminou a última frase do ritual e abriu os olhos. A luz das velas oscilava, como se as chamas respirassem com ela.
— Está feito — sussurrou, e os dois homens se aproximaram.
Peter foi o primeiro a tocá-la, os dedos grandes e firmes traçando o contorno de seu rosto. Klaus ficou atrás,