Subitamente, Brendan a ergueu do chão e a repentina falta de peso deixou Deirdre perplexa. Ela instintivamente agarrou seu colarinho, enquanto fazia uma careta de pânico. Ela pôde sentir que ele subia as escadas e abria uma porta, e então, silenciosamente, foi colocada sobre a maciez de sua cama.
O ambiente estava muito quieto e ela podia ouvir seu coração disparado. Desamparada, gritou:
― B-Brendan? B-Brendan! ―
Antes de responder, o magnata plantou um beijo gentil em sua testa, então disse:
― Estou aqui. ―
Deirdre tinha medo de qualquer coisa que o homem quisesse fazer com ela, por isso, implorou:
― Por favor, não... ―
O pavor estampado em seu rosto irritou Brendan, que respirou fundo, frustrado:
― ‘Por favor, não’? Sério mesmo? ―
Deirdre abriu os lábios, mas Brendan continuou, antes que ela pudesse se explicar melhor.
― Eu não sou um animal, Dee. Não vou tirar vantagem de você, enquanto está traumatizada e machucada. Só estou preocupado. Assim que terminar de passar o rem