João levantou a taça, sem perceber o perigo, e tomou um gole do vinho preparado por Juli. Inicialmente, nada parecia errado, mas logo uma leve tontura começou a percorrer seu corpo. A visão começou a se turvar, e a cabeça pesou de maneira desconcertante.
— H-hã… — murmurou ele, tentando se manter firme, mas o mundo girava ao seu redor.
Em poucos minutos, o efeito da bebida tomou conta completamente, e João caiu no chão, inconsciente. Juli suspirou, satisfeita, e sem pressa começou a conduzi-lo até o quarto. cada passo com cuidado como se estivesse guiando um objeto precioso — e perigoso ao mesmo tempo.
Quando chegaram ao quarto, Juli deitou João sobre a cama, ainda dormindo, e se aproximou dele de maneira predatória. Com um sorriso frio, começou a beber o sangue dele, aproveitando o momento de completa vulnerabilidade.
Enquanto isso, Irina passeava pelos corredores da mansão, ainda sem ser notada. Um movimento estranho chamou sua atenção. Curiosa e cautelosa, ela se aproximo