Eloise piscou, atordoada. A pergunta dele entrou na mente dela como se tivesse disparado uma sirene de emoções, surpresa, alegria, nervosismo, uma mistura que ela não conseguia controlar.

— Jason… — começou, tentando colocar as palavras juntas, mas o corpo parecia querer se mover antes que a mente conseguisse organizar a resposta. — Eu…

Instintivamente, tentou se levantar do sofá. Mas a pressa em corresponder à intensidade dele fez com que a testa dela batesse na dele com força.

— Ai! — ambos disseram ao mesmo tempo, segurando a própria testa.

O contato inesperado provocou um gemido involuntário, e Jason imediatamente apoiou a mão na testa dela, como se quisesse verificar se estava tudo bem.

— Está doendo? — ele perguntou, com os olhos semicerrados, mas a ponta dos lábios curvando-se em um sorriso.

— Um pouco… — ela murmurou, rindo nervosa, enquanto passava a mão no lugar que havia batido e ao mesmo tempo olhando se a delee estava bem. — Mas não foi tão grave quanto a humilhação de ba