Kate se agarrou a ele, o rosto escondido em seu pescoço, o perfume dele embriagando seus sentidos. O coração dela batia forte, descompassado, e seu corpo inteiro ardia de antecipação.
Ele a deitou com delicadeza sobre a cama, metade das roupas já haviam ficado pelo chão do quarto. As mãos dele deslizaram pelas curvas do corpo dela, e os lábios traçaram um caminho ardente entre seu pescoço e o colo. Quando puxou o sutiã e revelou seus seios, Phillip os envolveu com a boca, sugando e beijando, enquanto a outra mão desceu lentamente. Ao tocar sua intimidade já úmida, ele gemeu contra a pele do seio dela, como se aquele calor que sentia sob os dedos o consumisse por dentro. Ela retribuiu o toque com o quadril, esfregando-se contra ele, sentindo a rigidez do desejo dele pulsar contra seu corpo. As unhas dela cravaram-se nos ombros largos de Phillip, arranhando, marcando-o.
Ele era dela, podia marcá-lo o quanto desejasse.
Kate inclinou-se e passou a beijar o pescoço dele com avidez, de