A casa finalmente ficou silenciosa.
Katherine havia trocado de roupa por uma das camisetas antigas da faculdade de Phillip, sua barriga esticando o algodão desbotado até o limite. Ela estava encolhida no sofá agora, com os pés apoiados em um travesseiro, uma mão acariciando distraidamente sua barriga enquanto Phillip folheava as opções de filmes.
Lá fora, o vento aumentou, suave no início, depois mais forte, farfalhando as cercas vivas ao longo da cerca lateral.
Então parou.
Uma sombra passou pela janela da cozinha.
Um clique ecoou fracamente na porta da garagem.
O sistema de alarme estava verde.
— Que tal Como Perder um Homem em Dez Dias? — perguntou Phillip.
— Uhum. — Katherine assentiu sonolenta. — Só... vou fechar os olhos por um minuto.
Na garagem, a caixa de fusíveis se abriu com um estalo. Uma mão, enluvada e experiente, acionou dois interruptores. As luzes da cozinha piscaram uma vez, apenas um piscar de olhos, e voltaram. Mas as câmeras desligaram completamente.
Etha