Eduardo mal teve tempo de absorver o que ouvira.
O coração dele, que já batia forte pela declaração repentina e muito esperada de Jinx, deu outro salto quando o celular em seu bolso vibrou, quebrando o momento com brutalidade. Ele hesitou antes de atender, mas a insistência do toque tornou inevitável.
Pegou o telefone e olhou o visor com o cenho franzido.
Número desconhecido.
— É melhor você atender. — disse Jinx, tentando sorrir, mesmo que por dentro sentisse como se tivesse acabado de se despir emocionalmente e agora estivesse vulnerável demais.
Eduardo assentiu com um pequeno sorriso, como se dissesse "não queria, mas preciso".
— Alô?
Do outro lado da linha, uma voz feminina e hesitante respondeu:
— Eduardo?
Ele não reconhecia a voz do outro lado assim como não reconheceu o número, sua mente já havia esquecido completamente a conversa com Jason.
— Sim. É ele.
Houve uma pausa curta, seguida por uma respiração que denunciava nervosismo.
— É a Amanda. Amanda Johnson
Os ol