Flávia
— Eu amo você… — ele sussurrou, me levando direto ao céu com cada toque.
Eu estava completamente perdida, entregue àquele prazer absurdo que só ele conseguia me proporcionar.
— Eu também amo você… — respondi, quase sem fôlego.
Ele me beijava com fome, me mordia, chupava minha pele com intensidade. Eu sabia que no dia seguinte teria marcas espalhadas pelo corpo, mas não me importava. Cada uma delas era prova do quanto eu era dele.
— Ricardo… por favor… — pedi em voz baixa, quase um gemido.
— Me peça o que quiser, querida — respondeu, com aquele tom provocante que me fazia tremer.
Num gesto firme, ele me ergueu nos braços e me deitou na cama, seu corpo cobrindo o meu. Sua pele quente contra a minha me incendiava, e eu sentia que estava queimando por ele, consumida por aquele desejo.
— Isso, amor… assim… — eu repetia, perdida no ritmo dele.
— Maravilhosa… — ele sussurrava no meu ouvido, a voz rouca e carregada de paixão.
Seus dedos desfizeram meu sutiã, e quando sua boca encontrou