Ela…
Depois daquele encontro onde, com uma firmeza inesperada, eu coloquei Lysandra em seu lugar, o ambiente parecia respirar um alívio sutil.
A tensão que pairava sobre nós – envenenada pela presença desdenhosa de Lysandra – deu lugar a um silêncio carregado de reflexões e incertezas.
Aquela noite, com seus desaforos e inconveniência, de algum modo mexeu comigo, mas também abriu uma nova janela para a verdade que, há tanto tempo, eu tentava esconder.
Alguns dias passaram.
Eu acordei numa manhã em que o sol despontava no horizonte, tingindo o céu com tons quentes de laranja e vermelho, como se anunciasse um novo começo.
Ainda carregava o peso dos eventos daquela noite, mas decidi caminhar pelos jardins da mansão.
Cada folha, cada pétala, parecia me sussurrar uma promessa de renovação.
Eu precisava assumir um novo caminho para tudo o que acontecia dentro de mim.
Meus pensamentos se voltavam para o quanto minha intervenção, com palav