Ele…
A tensão da última noite ainda pesava em meus ombros quando decidi que precisava cuidar de Hayla – de um jeito que mostrasse que, mesmo em meio ao caos, eu ainda era o seu porto seguro.
Peguei o carro, deixei o tumulto da cidade para trás e conduzi-a até o meu refugio, onde havia reservado um quarto de hóspedes para ela.
Ao entrar no corredor, senti o silêncio pesado e os olhares curiosos dos meus funcionários.
Havia tempo que não ia a mansão, com meus dias corridos e com minha agenda sempre cheia dos meus pacientes, acabo passando mais tempo em meu apartamento na cidade.
Mas vendo a situação pela qual Hayla estava passando, achei que era necessário que fossemos para minha casa.
Passamos algumas horas em meu escritório da mansão. Por mais que eu soubesse que aquele trabalho era em vão, pois minha equipe de segurança já estava cuidando de tudo. Deixei com que Hayla sentisse que estava se movendo para achar os culpados. Eu não poderia tirar