Capítulo 68 O mundo continuava a girar com seus enigmas.
Ela…
Klaus me conduziu pelos corredores silenciosos da mansão, seus passos firmes ecoando levemente no piso de mármore.
Ele não disse nada, apenas guiou-me com a precisão habitual, e logo chegamos à porta de um aposento reservado para mim naquela noite.
Ao abrir a porta, deparei-me com um ambiente que misturava o minimalismo moderno com toques pessoais — o tipo de espaço que ele usava para abrigar possivelmente seus convidados, mas que agora se tornava meu refúgio temporário.
O quarto era amplo, com uma grande janela que permitia a entrada da luz tênue do amanhecer.
Paredes pintadas de um tom suave de cinza contrastavam com móveis elegantes, e uma cama de dossel com lençois impecáveis convidava ao descanso.
Ele teve o cuidado de preparar um lanche para nós. Eu havia me esquecido de quando tinha sido a última vez que havia me alimentado. E sei que Klaus percebeu que precisávamos.
Enquanto comíamo