Mundo ficciónIniciar sesión— Não! Não! O meu bebê, não!
Solto um grito agudo e ofegante. Sento-me no centro da cama em um sobressalto. Agitada, corro para fora do quarto, direto para o cômodo ao lado. Meu coração, ainda descompassado, só se acalma ao vê-lo dormindo tranquilo e seguro no berço.
Ainda nervosa, pego Dario com cuidado nos braços, aperto-o contra o peito e o acalento, aproximando-me da janela.
Quando aquele monstro vai me deixar em paz?
Quando me sentirei segura e livre de suas ameaças?
Em lágrimas, penso que Vittorio não pode chegar perto do meu filho. Deus, eu posso suportar tudo — menos ficar longe dele.
— Oh, senhora?
A voz da babá me faz olhar para trás e encontrar uma jarra de água em suas mãos.
— Me desculpe, eu só precisava de um pouco de água. Ele chorou?







