Após chegar à mansão Pellegrini, Leonardo subiu ao seu quarto e se trancou. Não tinha ânimo para continuar falando sobre o assunto. Sabia perfeitamente que Caterina havia sofrido com as ações de seu pai, mas jamais imaginou a mudança em curso que as coisas tomariam na atualidade.
Massimo estava irritado. Não conseguia se acalmar, por isso preferiu ir à casa de Alessia. Precisava conversar com alguém, desabafar o que estava entalado e não podia soltar facilmente. Sentia-se traído. Em sua mente, passava a ideia de que tudo isso era um plano orquestrado por sua avó e Pietro. Algo lhe dizia que Guadalupe também poderia estar implicada, consciente ou inconscientemente, no assunto. Se não, como poderia explicar que ela agora seria uma acionista? E não qualquer uma, seria a segunda majoritária.
— Amor, por que essa cara? — disse Alessia, abrindo os braços para abraçá-lo.
— Não tive um bom dia! Houve uma reunião com todos os acionistas da empresa. A avó nos deu uma grande surpresa.
— Qual?